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14.11.16

Porques no mapa conceitual - ProAlex

Clique aqui para acessar este mapa em seu navegador.
Assunto dos porquês (Mudando de assunto) - Paródias Pedagógicas - ProAlex
Assista ao vídeo: https://bit.ly/tiposdeporques



EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1. Use por que , por quê , porque e porquê :
01.  ............................ninguém ri agora?
02. Eis................................. ninguém ri.
03. Eis os princípios ....................................luto.
04. Ela não aprendeu, ...................................?
05. Aproximei-me .............................todos queriam me ouvir.
06.Você está assustado, ..............................?
07. Eis o motivo..................................errei.
08. Creio que vou melhorar...............estudei muito.
09. O................................ é difícil de ser estudado.
10. ............................... os índios estão revoltados?
11. O caminho ........................viemos era tortuoso.
12. Ela não quer saber .............................. eu faltei.
13. Maria, .............................. você está triste?
14. Qual é o .................................. de sua tristeza?
15. Eu já falei dos problemas ...................... passei?
16. Maria vai estudar, ................................. precisa.
17. ......................... vocês estão com tanto sono?
18. Vocês tem muito sono ............................... ?
19. Ela deve ter passado no Cotec, até ................ já está estudando lá.
20. Não há ................................ se desesperar. A vida é boa.
21. Você vai ter de me dar alguns ....................... !
22. Vocês vão passar ............................ estudaram.
23. Ela faltou, ................. choveu muito (visto que)
24. Eu não vejo ............. correr. (motivo pelo qual).

2. Considere o texto:
- Maria, .......................... você chorou ontem? Seria .................... seu namorado sumiu, ou ...................... sua mãe ficou doente?
- Eu não tenho .................................. responder!
- ............................... ,  Maria, ......................... ?



Acesso em: 15 de novembro de 2016

10.11.16

Leandro Karnal - PEC 241 e a ineficácia do Estado *24/10/2016*

Pronomes Demonstrativos (Família TSL- A barata) - Paródias Pedagógicas -...

Pronomes Demonstrativos (Família TSL - A barata) - Paródias Pedagógicas - ProAlex
Link: https://youtu.be/G1KKBjJfJ6E

Neste vídeo, um resumo dos usos básicos dos pronomes demonstrativos e dois tipos de referência que os pronomes podem fazer: a anafórica e a catafórica. E é claro que o Uke está presente. Espero que gostem! Mas, gostando ou não, façam um favor, comentem!
Obrigado a todos
#juntospelaeducação

6.11.16

TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI!

TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI!

Não pude deixar de compartilhar... Me emocionei pela verdade no texto, não deixem de ler!

" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.

E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira: e

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.

Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali. "

(Autor desconhecido)

Disponível em: http://mensagenspararefletir01.blogspot.com.br/2016/08/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai.html?m=1
Acesso em: 06 de novembro de 2016




5.11.16

Inteligente (Malandramente) - Karaokê Pedagógico - ProAlex

Olá amigo(a)!
Este é um vídeo diferente, um Karaokê Pedagógico, a partir de uma paródia que fiz sobre o SARESP e tendo como base a música Malandramente, de Dennis e Mc's Nandinho & Nego Bam.
Espero que gostem.
Mas, como já sabem, gostando ou não, comentem e compartilhem.
Um abraço e bons estudos!!!....
Link de inscrição no canal: http://bit.ly/proalex



LETRA:

Malandramente (Dennis e Mc's Nandinho & Nego Bam)
Inteligente,
o aluno “pra frente”
Se envolveu com a escola
Só “pra” poder “subir”
Inteligente,
usou muito a sua mente
Envolvido com o estudo
Não parou de “fluir”
Inteligente,
“meteu” o pé “pra” escola
Diz que a mãe “tá” apoiando
“Nós se vê” por aqui

“Tá” na hora
O SARESP ajudará nossa escola
Mostrando tudo que eu aprendi
Eu mando um recadinho pra ti
O SARESP está aí, o SARESP está aí
O SARESP está aí, o SARESP está aí


Silêncio - Mensagem


1.11.16

Professor está sobrecarregado com tarefas que são dos pais, diz educador

Professor está sobrecarregado com tarefas que são dos pais, diz educador


Ao viajar o Brasil dando palestras para professores, o mestre em educação Marcos Meier, que já foi ele mesmo professor de matemática no Paraná, se deparou com uma tendência preocupante a partir dos depoimentos dos docentes. "O professor, que antigamente tinha tempo para ensinar o currículo, hoje tem que gastar 20 minutos corrigindo a indisciplina do aluno, fazendo-o sentar, pegar o caderno... Um monte de coisas da área da educação básica das famílias não está pronta, e o professor precisa dar conta disso", afirmou. Para ele, o professor tem sido obrigado a assumir uma tarefa que é relativa aos pais na educação de crianças e adolescentes.
Segundo o especialista, o acesso à informação e tecnologia nos últimos anos tem feito com que as relações se modifiquem e os adolescentes de hoje, vivendo em famílias cada vez mais ocupadas e passando horas excessivas do dia com o telefone, o computador e o videogame, não desenvolva os mecanismos de socialização necessários para o convívio pessoal.
As famílias, para Meier, não devem ser divididas em "estruturadas" e "desestruturadas" por causa de sua formação, já que o aumento no número de divórcios tem criado novas relações. Ele defende o enfoque na funcionalidade da família. "Existem famílias com papai, mamãe e filhos que sãp desfuncionais, porque os pais não dão atenção às crianças, e famílias sem o pai, mas em que a mãe faz um trabalho maravilhoso, ou os avós e tios também ajudam", explicou.
A falta de tempo dos pais, também cada vez mais conectados às tecnologias, faz com que os poucos momentos com os filhos sejam de interação, com brincadeiras, jogos e diversão, e provoca a escassez momentos de intimidade necessários para construir uma relação de qualidade entre eles. O resultado é que as crianças hoje em dia chegam às escolas cada vez mais indisciplinadas, aumentando assim a exigência dos professores para manter a autoridade.
Do que se trata o tema geral?
A nossa sociedade hoje está sofrendo transformações muito grandes em termos de acesso à informação e tecnologia, que faz com que as relações se modifiquem. Os adolescentes antigamente se reuniam e ficavam horas dançando ou batendo papo, fazendo festas de garagem. Então eles eram obrigados a aprender a lidar com o cara chato, com o sarna, aquele que incomoda. O adolescente tem a característica de corrigir um ao outro, pegar no pé, isso é muito saudável para desenvolver mecanismos de socialização, a pedir com licença, por favor, desculpa.
E qual a diferença hoje?
Com a tecnologia, ele não tem mais a oportunidade do olho no olho, se não gostou de um cara, ele bloqueia no MSN [mensageiro instantâneo], na sala de bate-papo. O adolescente não está mais acostumado a aceitar crítica, ele fica frágil, não suporta as críticas. Isso faz também com que, na escola, o professor que exija um pouco mais é mal visto. O adolescente reclama, acha ruim, não está acostumado a receber esse tipo de cobrança do professor que pega no pé.


Como a família influencia esse comportamento?
A indisciplina tem aumentado bastante justamente por causa do tempo. As crianças estão cada vez menos sob orientação de um adulto. O pai dificilmente tem tempo para ficar com os filhos, a mãe trabalhando fora ainda tem todas as atividades da casa. Então ela tem momentos de interação, mas não tem momentos de intimidade. Tem aquela hora de fazer bagunça, e eles deixam regras de lado, ninguém quer pegar no pé do filho porque são tão poucos minutos para ficarem juntos. Então não tem qualidade essa relação. E esse estilo cada vez mais descomprometido tem efeitos na escola também.
Que efeitos? 
As crianças, que deveriam estar aprendendo a ter educação com os pais, acabam chegando na escola totalmente indisciplinadas, batendo e xingando em vez de conversarem. O professor, que antigamente tinha tempo para ensinar o currículo, hoje tem que gastar 20 minutos corrigindo a indisciplina do aluno, fazendo-o sentar, pegar o caderno... Um monte de coisas da área da educação básica das famílias não está pronta, e o professor precisa dar conta disso. De uma aula de 40 ou 50 minutos que poderia estar sendo muito bem aproveitada com conteúdo, 20 minutos com certeza estão sendo jogados no lixo. Isso vai irritando tanto o professor, que depois não tem paciência na hora de explicar o assunto. Ele está sendo exigido além da conta, o professor foi preparado para ensinar currículos escolares, não para dar a educação que a família antigamente ensinava.
A falta de interesse dos alunos na escola também não têm a ver com o abismo de gerações, já que os professores são muito menos adeptos das novas tecnologias?
É bom que professores aprendam a usar as novas tecnologias, mas temos um mito que é o seguinte: a gente acha que o aluno que usa computador e internet está aprendendo mais, mas quando passa um trabalho ou pesquisa para ele, o aluno não sabe filtrar informação na internet, o que aparecer no google eles colocam no trabalho deles. Não viram se era pegadinha, se o site tem autoridade. Eles acham que fizeram a pesquisa por colocar informações numa página, às vezes nem leram com atenção.     
Esse é um problema generalizado?
Tem o outro lado, temos sim escolas com nível de educação de primeiro mundo, temos pesquisas na área da educação, da relação professor-aluno, suficientes para poder dar palestra a professores da Europa sobre como dar aula. O problema é que esse conhecimento que as boas escolas têm não chega a todas as escolas. Enquanto algumas escolas do Sul estão discutindo se usam lousa digital de uma ou outra marca, outras estão emendando quadro negro com cartolina porque ele está rachado.
Absorver a tecnologia é inevitável para a escola?
Tem escola hoje que proíbe que professores tenham Facebook porque alunos falam mal do professor e da escola lá. Por outro lado, tem escola incentivando que o professor tenha Facebook, que coloque os alunos como amigos para trocar informações e tirar dúvidas. Você pode usar a tecnologia a favor da aprendizagem ou vê-la como uma ameaça à escola. Mas esse tipo de visão retrógrada vai ter que desaparecer.
O que falta para isso acontecer?
Hoje temos uma problema que é a falta de softwares de qualidade para a escola. Tem software que o aluno dá um clique, vira uma página, dá outro clique, vira outra página. Aquilo nada mais é do que um livro em formato digital, mas o grau de interatividade é zero. Tem que tomar muito cuidado ao levar o aluno para o laboratório de informática. Às vezes é perder tempo com o computador, é melhor pegar um professor apaixonado por aquilo que ensina do que usar um software com baixo grau de interatividade. Isso em psicologia a gente chama de postura passivo-aceitante, é como a criança na frente da televisão, só recebe informação. Tem muito professor que coloca o aluno nessa postura, e também tem muito software que segue o mesmo caminho. A chave é a interação do aluno com o conhecimento. Pode ser no computador, sozinho ou com o professor em sala de aula. Desde que haja espaço para interagir com o conhecimento, é isso que precisa acontecer para o aluno aprender.
fonte:Ana Carolina Moreno Do g1.globo.com/  em São Paulo




Acesso em: 01 nov 2016