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8.9.20

Eis a vírgula pequenina – Borboleta pequenina - Marisa Monte – Paródias Pedagógicas – ProAlex

Se assistir, por favor, dê um clique no "curtir". 



Eis a vírgula pequenina – Borboleta pequenina - Marisa Monte – Paródias Pedagógicas – ProAlex

1.9.20

A Vaca, o Passarinho e o Gato na Neve


A Vaca, o Passarinho e o Gato na Neve

Imagem disponível em:  https://www.folha1.com.br/_midias/wp/blogs/blogdacoluna/files/2014/01/Filosofia-do-Pardal.jpg Acesso em: 1 de setembro de 2020.


Um passarinho passava por um inverno congelante. Nevava muito, suas penas estavam congeladas e suas asas já não podiam se movimentar por causa do frio. Na verdade, seu corpo todo já não se mexia mais. O frio fez com que o passarinho não conseguisse sair do lugar.

Uma vaca, que passava por ali resolveu cagar bem em cima do passarinho... Por mais nojento que isso pareça, o passarinho foi descongelando toda aquela neve que o impedia de voar. Em breve, ao se livrar de todo aquele frio, ele conseguiria voar.

Muito feliz, começou a cantar e mexer suas asas no meio da merda da vaca. Um gato faminto que passava por ali, ficou muito mais feliz em achar um passarinho naquele lugar. Tirou o passarinho da merda, lavou ele inteiro e almoçou o pobre coitado.

Moral da história:
Nem sempre quem te põe na merda é seu inimigo; nem sempre quem te tira da merda é seu amigo; e, se um dia, mesmo que esteja na merda e esteja muito feliz, não cante muito alto, pois seu inimigo pode estar por perto.

28.8.20

Meus eBooks na Amazon

Olá!

Esta é uma postagem de divulgação dos meus três eBooks que estão na Loja Amazon.
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ATUALIZAÇÃO DE EBOOK:
Segredinhos para vencer a procrastinação com os estudos

Em breve, as pessoas que compraram o livro gratuito em Agosto de 2020 terão uma atualização do eBook (com correções ortográficas) no site da Amazon. Basta seguir os passos das imagens abaixo para baixar a versão atualizada.





23.8.20

*Dois eBooks Grátis!*


Olá!...

Diante do contexto de pandemia, muitas dificuldades surgiram para os professores, alunos, pais e responsáveis. Todos estamos nos esforçando para fazer o melhor para a educação das crianças, adolescentes e jovens, mas tenho andando muito incomodado com a baixa devolutiva dos alunos com relação às atividades propostas. Então fiz dois livrinhos digitais para tentar compartilhar minhas experiências, não como escritor, mas como amigo que sabe que, independente do isolamento social, o aprendizado continuará sendo importante. Por isso, os textos escritos na urgência do momento podem até ter alguma incoerência ou ser muito coloquial, mas gostaria que, se for possível, você desse uma olhadinha e um feedback para mim quanto tiver um tempinho. Pode ser?... E, se possível, compartilhe. 

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22.8.20

Ebook: Nos trilhos da aprendizagem - Em busca do saber - ProAlex

Olá a todos!

Este ebook é resultado de uma proposta de trabalho para conclusão do Curso Aprendendo a aprender: ferramentas mentais poderosas para ajudá-lo a dominar assuntos difíceis (em Português) [Learning How to Learn] . O objetivo do trabalho era ensinar alguém sobre o que foi aprendido no curso de uma forma criativa. Optei por fazer um podcast falando sobre algumas ideias, conceitos e experiências adquiridas durante o curso. Mas, durante a preparação do roteiro para o podcast, acabei transformando o texto em um ebook.
Ele estará disponível até o dia 26 de agosto de 2020.
Espero que gostem.
Por favor, deixem seu feedback.
Obrigado

PDF Grátis:
NOS TRILHOS DA APRENDIZAGEM - Em busca do saber - ProAlex de Alex Santos

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Além dos dois livros citados, a seguir o livro A MÚSICA COMO RECURSO PREVENTIVO ÀS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA: 

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21.8.20

eBook Grátis: "Segredinhos para vencer a procrastinação com os estudos - Em busca de seus sonhos"

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📝Olá, amigo(a)!...

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Obrigado🙂🙏


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19.8.20

A decolonização como forma de valorizar a cultura local e romper com a segregação étnica e cultural


A decolonização como forma de valorizar a cultura local e romper com a segregação étnica e cultural

Decolonial é um processo de valorização da cultura local que não despreza as demais culturas. Consiste em uma teoria, mas vai além, buscando formas práticas de romper com a segregação étnica e cultural. Nesse sentido, é uma forma de ser e atuar no mundo valorizando sua própria cultura, consequentemente, causando o rompimento com a colonialidade - pensamentos, atitudes e práticas culturais provenientes da colonização - que persiste em meio a modernidade.


Um exemplo prático de decolonização é dado por Joaquim Torres Garcia, em sua obra Nuestro norte el er sur, na qual apresenta o mapa da América do Sul invertido. Ao fazer isso, o autor provoca uma reflexão sobre as influências europeias sobre os países americanos, ajudando-nos a pensar sobre como a dominação política, econômica e religiosa – muitas vezes, com a violência justificada pelo direito de “civilizar” - segrega étnica e culturalmente outros povos de forma a subjugá-los.

De acordo com Souza (2019) e em conformidade com o que diz Mignolo (2007, p. 301 apud SOUZA 2019), a segregação étnica e cultural proveniente do Eurocentrismo - termo que “não dá nome a um lugar geográfico, mas à hegemonia de uma forma de pensar”, está presente em nossa história, em nossa Arte, principalmente na dimensão visual - a qual, muitas vezes, é aceita de maneira dócil e acrítica pelos profissionais da educação, e reflete os ideias estéticos colonizadores.

Enfim, considerando todo esse contexto de segregação étnica e cultural e a necessidade de valorização da cultura local, é possível, justo e necessário que as instituições responsáveis pela Educação reflitam sobre estas questões relacionadas à decolonização e invistam na formação contínua de estudantes e professores, de modo que possam atuar de forma menos dócil e mais acrítica e promovam uma Educação que vai de encontro ao rompimento da ignorância, do desprezo e do silenciamento sobre a segregação étnica e cultural que ainda persiste em nossos dias. 

Referências:

OLIVEIRA, L. F. de, CANDAU, V. M. F. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no brasil. v.26. n.01. Belo Horizonte: Educação em Revista. Abril de 2010, p.15-40. Acesso em: < http://www.scielo.br/pdf/edur/v26n1/02.pdf> Acesso em: 11 abril 2020

SOUZA, Rubens. Arte, Cultura Visual e Educação das Relações Étnico-Raciais. Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2019. (Material didático. Curso de Licenciatura em Artes Visuais). Disponível em: Acesso em: 11 abril 2020



14.8.20

Como encurtar e personalizar links com o Bitly - Hora de Estudar - ProAlex

 

Olá, tudo bem?

Estou aqui novamente para trazer mais uma apresentação sobre uma ferramenta que pode te ajudar muito na produção de imagens, de tutoriais, de roteiros,... mapas mentais e o que mais a sua criatividade permitir. Venho aqui não como especialista, mas como usuário do sistema, e posso dizer que é uma ferramenta muito útil e versátil. Se você ainda não a conhece ou não a utiliza ainda, vai gostar muito. Em breve, devo gravar o vídeo. Então, se quiser saber mais sobre o assunto, assistir à gravação que farei, acesse este link: https://bit.ly/proalex , inscreva-se no canal e ative as notificações. Quando eu postar o vídeo você será avisado. Lembre-se de deixar um comentário abaixo do vídeo no YouTube dizendo o que você achou da minha apresentação, ok?... Por fim,  acesse o canal e fique por dentro de tudo que tem por lá. Curta, comente e compartilhe os vídeos. Acredito que pode ser útil a você e a outras pessoas!

Desde já, muito obrigado e até breve!!!...

Link para download do PDF da apresentação:


13.8.20

Aprenda sobre um poderoso sistema de captura de tela e criação de imagens: LightShot – ProAlex

Olá, professor! Olá estudante!

Trago aqui um vídeo sobre uma ferramenta que pode auxiliar muito nas suas produções escolares, seja em provas ou trabalhos ou ainda em qualquer produção que exija a produção de imagens que não estão disponíveis facilmente em algum banco de dados da internet.  O assunto do vídeo é o LightShot, um sistema que te dará várias funções muitos úteis em seu dia a dia, na produção de conteúdos.

Assista ao vídeo e saiba mais sobre:

1:14 - O que é LightShot?

1:48 - Funcionalidades do LightShot.

4:04 - Instalação do LightShot no seu computador.

6:50 - Usos e demonstração do LightShot.

10:50 - Instalação da extensão LightShot no seu navegador de internet.

Espero que gostes do vídeo, curta, comente e compartilhe.

Fique atento ao canal, inscreva-se clicando aqui, se não for inscrito ou inscrita, pois, em breve, trarei novos vídeos de dicas e ferramentas que estou utilizando em meu dia a dia para produção de e que também podem ser muitos para você.

Agradeço por assistir ao vídeo e te aguardo no próximo.

Muito obrigado!

Um abraço e até breve!....

PDF com os links para instalação do LightShot:


Vídeo sobre o LightShot no YouTube: 
Link de inscrição no canal: https://bit.ly/proalex



12.8.20

Atividade - PodCasts Fabulosos

Atividade complementar aos conteúdos propostos no CMSP. Para esta atividade, vamos fazer a gravação de um PodCast.

 PODCAST = iPod (dispositivo de áudio da Apple) + Broadcast (transmissão de informações por rádio ou tv)

Em termos gerais, PODCAST é um programa de rádio disponível online, com conteúdo que pode ser escolhido pelos interessados, de acordo com o tema que desejarem.

ATIVIDADE

Vamos produzir PodCasts com base em fábulas famosas e muito conhecidas. Escolha uma que você goste ou conheça muito bem. Ou uma das fábulas disponíveis neste link: https://www.refletirpararefletir.com.br/fabulas-pequenas  Chame seu melhor amigo ou amiga, ou familiares, e sigam o roteiro abaixo para produzirem uma gravação em áudio mp3 no celular de uma dessas fábulas no formato PodCast.

 

SUGESTÃO DE FÁBULA:

A Cigarra e a Formiga

    Num dia de Verão, a Cigarra cantava feliz. Enquanto isso, uma Formiga passou por perto. Vinha cansada, carregando penosamente um grão de milho que arrastava para o formigueiro.

               ─ Por que não ficas aqui conversando um pouco comigo, em vez de te cansar tanto? Perguntou-lhe a Cigarra.

                ─ Preciso arrecadar comida para o Inverno ─ respondeu-lhe a Formiga. ─ Aconselho-te a fazer o mesmo.

─ Por que devo me preocupar com o Inverno? Comida não nos falta… ─ respondeu a Cigarra, olhando em redor. A Formiga não respondeu, continuou o seu trabalho e foi embora.

    Quando o Inverno chegou, a Cigarra não tinha nada para comer. No entanto, viu que as Formigas tinham muita comida porque a tinham guardado no Verão. Distribuíam-na diariamente entre si e não tinham fome como ela. A Cigarra compreendeu que tinha feito mal…    

    Moral da história: Não penses só em divertir-te. Estuda, para ter uma vida melhor no futuro.            

(adaptado de http://fabulasinfantis.blogs.sapo.pt/)

 

Na próxima página, criei um roteiro para ajudar você a planejar o seu texto a ser lido e gravado como podcast sobre uma fábula que você gosta ou mais se identifica. Ok?... Qualquer dúvida, me chame no WhatsApp. Desejo sucesso em seus estudos!...

 

 ROTEIRO PARA GRAVAR UM PODCAST FABULOSO

1 – Escolha uma fábula que contenha diálogo. Uma fábula que você goste, que incite a sua imaginação e que tenha um vocabulário fácil de ser lido por você e pelas pessoas que você escolher para participar da criação do PodCast Fabuloso.  Você pode escolher pessoas da sua família ou amigos para gravarem o áudio do PodCast com você.

 2 – Estudem a fábula, procurando identificar o narrador, os personagens, o cenário onde acontece a história, o conflito que os personagens terão que enfrentar.

3 – Pegue régua, caneta, lápis e borracha e, no caderno comum ou de desenho, crie uma tabela, conforme o exemplo abaixo. Despois, separem as vozes do narrador e de cada personagem. (Caso necessário, faça adaptações no texto):

EXEMPLO:

PERSONGAGENS

SONOPLASTIA

FALAS (distribua todas as falas da fábula nesta coluna)

SAUDAÇÃO

Música em outro celular

Olá! Meu nome é (seu nome). Sou aluna do 6° ano (turma). E estou aqui com (nomes dos colaboradores). para apresentarmos o PodCast sobre a fábula (nome da fábula), do autor (nome do autor). Espero que gostem!...

Narrador

Sons imitando a cigarra.

Num dia de verão a cigarra cantava feliz.   Enquanto isso...

 

 

Cigarra

 

─ Por que não ficas aqui conversando um pouco comigo,...

 

 

Formiga

 

─ Preciso arrecadar comida...

 

 

 

 

 

 

 

ENCERRAMENTO

Despedida e agradecimento a todos os ouvintes.

E esta foi a fábula (nome da fábula), do autor (nome do autor). Espero que tenham gostado. Obrigado por ouvir!...

Organize as falas de modo que cada participante do PodCast possa ler na sua vez com mais facilidade.

 4 – Leiam com boa dicção, façam pequenas modulações no tom da voz de cada personagem, de acordo com o sentimento que estão vivenciando (alegria, tristeza, medo, raiva,...), variem o volume da voz (alta/baixa) e a velocidade (lenta/rápida) de acordo com as intenções de cada personagem.

5 – Vocês podem criar um texto de tudo que vão falar na gravação do PodCast. O texto pode conter:

INTRODUÇAO: Saudações – Apresentação dos autores e participantes da gravação – Título e Autor da fábula. 

DESENVOLVIMENTO: Leitura dramática da fábula.

CONCLUSÃO:  Despedida e agradecimento a todos os ouvintes.

Se necessário, cuidem da sonoplastia - produzam e acrescentem sons que ajudem na compreensão dos acontecimentos da história enquanto leem (sons de passos, de pessoas conversando, de tv ligada, de rádio, de risos, de choro,...).

6 – Treinem a leitura do texto e da história em voz alta. Procurem identificar se há algum problema na pronuncia das palavras e vão ajudando uns aos outros a melhorar. 

7 – Escolham um lugar tranquilo e silencioso. Liguem o gravador de áudio do celular e iniciem a gravação de seu PodCast Fabuloso.

8 - Escutem e analisem o áudio para ver se ficou boa a gravação. Caso necessário, repitam a gravação quantas vezes forem necessárias.

  

6.8.20

Acesso ao RA DO ALUNO, às contas de E-MAILS INSTITUCIONAIS, à redefinição de SENHA e alguns BENEFÍCIOS de tudo isso.

📚 Olá! Tudo bem? Espero que sim.

Sou o professor Alex. E neste vídeo, apresento um passo a passo de *como obter o seu RA, os seus e-Mails Institucionais, redefinir sua senha da SED ou dos e-mails institucionais e os benefícios disso tudo*. Durante a gravação, tive alguns problemas no decorrer do vídeo, com o áudio, mas vale a pena acompanhar a transmissão para tirar todas as dúvidas. Então, peço que relevem o áudio e os sons ambientes. Ok?...

Para aproveitar tudo que está vídeo, inscreva-se no canal e acesse os links abaixo:

📌Link do *ARQUIVO PDF DA APRESENTAÇÃO*: https://bit.ly/2Dq7hH2

📌Link do da *SECRETARIA ESCOLAR DIGITAL – SED*: https://sed.educacao.sp.gov.br/Inicio

📌Link do vídeo no YouTube: https://youtu.be/fotu0B1iNxg

📌Link de inscrição no canal: https://bit.ly/proalex

 

Espero que o vídeo ajude você de alguma forma. Se for o caso, deixe seu comentário, inscreva-se, se já não for inscrito ou inscrita, ative o sininho de notificações e compartilhe o vídeo. Deseja já agradeço por assistires ao vídeo e desejo sucesso em seus estudos!...

Um abraço e até breve!!!...

😃😃😃😃

*Vá direto para a parte do vídeo que mais lhe interessa* clicando sobre os links numéricos:

📎 1 - Links (0:01) - *COMO ACESSAR O RA DO ALUNO*

📎 2 - Link (5:29) - *COMO PEGAR AS CONTAS DE E-MAILS INSTITUCIONAIS*

📎 2.1 - Link (9:18) - *CASO VOCÊ TENHA ESQUECIDO A SENHA DOS E-MAILS E DA SED*

📎 2.2 - Link (10:52) - *ACESSANDO À SED E PEGANDO SEUS E-MAILS INSTITUCIONAIS*

📎 3 - Link (12:35) - *COMO USAR OS DOIS E-MAILS NO CELULAR OU COMPUTADOR*

📎 4 - Link (15:45) - *BENEFÍCIOS DE USAR OS E-MAILS INSTITUCIONAIS*

 

📝*LINK DE INSCRIÇÃO NO CANAL:*  https://bit.ly/proalex

 


30.7.20

Em busca de novos conhecimentos para aprender a aprender e me comunicar ...

Olá, amigos e amigas! Tudo bem com vocês? Espero que sim!...

Este é um vídeo "Não listado" em vídeos do Canal. É um vídeo produzido para postagem em um curso que comecei a fazer há uma semana, o curso Aprendendo a aprender: ferramentas mentais poderosas para ajudá-lo a dominar assuntos difíceis (em Português) [Learning How to Learn]
por McMaster University & University of California San Diego.

Caso você esteja cansado de estudar - e até tirar boas notas - mas percebe que não consegue reter o conhecimento ou guardá-lo por muito tempo, este curso pode te ajudar e muito, pois apresenta teorias e técnicas revolucionárias, cientificamente provadas, que podem ajudar aumentar o seu desempenho nos estudos e na aprendizagem. 

Se quiser acessar o curso e inscrever-se, clique no link disponível na descrição do vídeo no YouTube e aproveite. É um curso gratuito que indico para todos!...

Desejo sucesso em seus estudos!...


24.7.20

Do visível ao invisível: a técnica e os elementos visuais na obra Metamorphosis II de Escher

A obra Metamorphosis II, do artista Maurits Cornelis Escher, chama atenção pela forma primorosa como o artista se apropria de técnicas, como o mosaico, e articula os elementos visuais:  formas, tamanhos, cores e texturas. É uma obra que pode ser considerada atemporal e servir como ponto de partida para reflexões sobre as transformações relacionadas à fauna, à flora e às paisagens urbanas.


Ao primeiro olhar, percebe-se que a técnica utilizada é um tanto inovadora, pois passa a ideia de um mosaico que nesse caso, em tese, sugere uma leitura que pode iniciar-se tanto pela lateral esquerda quanto pela direita, dado o fato de que o movimento dos elementos visuais permite isso. Talvez essa tenha sido uma das intenções do autor, provocar diferentes interpretações.

Na composição geral da obra, nenhum espaço foge a capacidade artística do autor. Em sua lateral esquerda, os elementos visuais representam a fauna que, no decorrer da leitura, vai-se transformando em diferentes espécies até chegar à lateral direita, onde tem-se a representação de uma paisagem tipicamente urbana.

Aliás, em sua lateral direita, como visto no trecho apresentado acima, os elementos da linguagem visual, como formas, tamanhos, cores e texturas, ao mesmo tempo em que contribuem para a formação de representações geométricas - os retângulos, trabalham harmonicamente para chamar a atenção, sem prendê-la em um determinado ponto da obra. Tal efeito se dá pelas extensões relativamente uniformes que percebemos em cada linha, o que contribui para que o olhar do observador possa percorrer toda a obra sem se deter em uma parte apenas. Somado a isso, o jogo de luz e sombra e cor – branco e preto e “marrom” – enfatiza o efeito tridimensional já produzido pelas linhas e dá a impressão de volume em cada bloco.

Em uma interpretação mais subjetiva do último trecho da obra, a ideia que se tem é que o branco seria a luz do sol que atinge as superfícies laterais direitas formadas pelas linhas diagonais e verticais em cada bloco. Já o preto, representa as sombras formadas nas superfícies laterais esquerdas, que seriam as áreas não atingidas pela luz do sol. O “marrom”, por sua vez, remete às superfícies superiores e planas de cada bloco que refletem menos luz.

Enfim,  é notável o quanto a capacidade artística de Escher nesta obra se revela ao valer-se de inovação técnica e da articulação dos elementos visuais:  formas, tamanhos, cores e texturas; tudo em um mesmo suporte, contribuindo para efeitos de tridimensionalidade e volume que não apenas prendem a atenção do leitor mas podem levar à reflexão sobre as transformações decorrentes tanto de efeitos naturais quanto da ação do homem sobre a natureza. Simplesmente, uma obra fantástica!

REFERENCIAS

SANTOS. Marcia Campos dos. Arte e Processo de Criação I.  Marcia Campos dos Santos. Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2017. pp. (Material didático. Curso de Licenciatura em Artes Visuais).
ESCHER, Maurits Cornelis. Metamorphosis II. Disponível em: https://uploads8.wikiart.org/images/m-c-escher/metamorphosis-ii-excerpt-5.jpg!Large.jpg Acesso em: 09 maio 2020.



Arte e processo de criação - volume e dimensão


Sabemos que o elemento da linguagem visual “volume ou dimensão” pode ser representada através da utilização da técnica de perspectiva. 
Entretanto, existem outros elementos da linguagem visual que podem indicar “Volume ou dimensão” em uma obra. A “linha e superfície” em alguns de seus aspectos dinâmicos, como exemplo: a linha diagonal e a superfície em superposição elaboram esse volume.
 Uma imagem contendo elefante, janela, cama, branco

Descrição gerada automaticamente
A partir dos exercícios de desenho apresentados acima, elabore um texto respondendo as seguintes questões:
1- Indique qual elemento da linguagem visual desenvolve o volume e dimensão nesses trabalhos
Ao observarmos atentamente as três imagens, percebe-se que o elemento da linguagem visual predominante é a linha. Posto que ela, segundo Dondis (2015, p.55), é um elemento visual originado do fato de os pontos estarem tão próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente. E é essa proximidade entre os pontos que, completa a autora, aumenta a sensação de direção e faz com que a cadeia de pontos se transforme em outro elemento visual, a linha. Entretanto, importa salientar que há um tipo de linha que predomina nas imagens, e é a linha ondulada que, desta maneira, desenvolve o volume e a dimensão em ambas as imagens.

2- Como esse elemento está articulado para dar a sensação de volume? O texto deve ser autoral e as fontes de pesquisas, se utilizadas devem ser citadas no final.
Na primeira imagem, as linhas retas dão a ideia do plano e ao mesmo tempo da forma da mão, criando a ilusão de contorno que dá o formato dela. Essas linhas retas são combinadas com linhas onduladas que contribuem para criar o volume e a dimensão da mão evidenciando ainda mais o formato dela. 
Nas outras duas imagens, a presença de linhas, predominantemente onduladas, em combinação com luzes e sombras dão a ideia de um tecido com dobras. Assim, as linhas onduladas superiores, em maior ou menor dimensão, aliadas a uma maior quantidade de luz, dão a ideia de volumes superiores ou dobras superiores do suposto tecido. De maneira oposta, as linhas onduladas inferiores combinadas com o uso de sombras – menos luz, dão a ideia de volumes inferiores ou dobras inferiores. 
Enfim, como pode se perceber, em ambos os casos temos a ideia de volume, dado o uso predominante do elemento visual: linha. Esta, em sua forma reta e ondulada, criando a ilusão de altura, de comprimento e de forma, contrastando com luzes e sombras e produzindo profundidade.

REFERÊNCIAS
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual / Donis A. Dondis: tradução Jefferson Luiz Camargo. - 3.ed. - São Paulo: Martins Fontes-selo Martins, 2015. 240p.

Aspectos positivos e negativos das abordagens: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo.


No decorrer da história, a surdez sempre foi marcada por preconceitos, discriminação e violência, como resultado de uma visão que inferioriza, destitui de direitos legais e considera mortal alma dos surdos. Contudo, é a partir do século XIV que começa a surgir os primeiros pedagogos que revelam uma mudança de pensamento com relação às pessoas surdas e, no século XVIII há a fundação de várias escolas para surdos. A partir daí, diferentes teorias têm buscado contribuir para a socialização, aprendizagem e comunicação entre surdos e surdos, ouvintes e surdos.

A seguir, as três teorias mais importantes e os aspectos positivos e negativos de cada uma delas.

ORALISMO
O Oralismo foi o referencial para a educação de surdos difundido a partir de 1880, após o Congresso de Milão - importante evento mundial sobre educação de surdos. Sua obrigatoriedade dominou até a década de 60, quando surgem novos estudos e propostas para a educação dos surdos.

Aspectos negativos
A surdez é tida como uma patologia, uma deficiência a ser minimizada, portanto, obriga o abandono da língua de sinais - com a ideia de que ela seria prejudicial ao aprendizado da fala - e reforça imposição da necessidade de falar por meio de métodos severos de fonoarticulação e treinamento de leitura labial.

Aspectos positivos
Acreditava-se que o método ajudaria no desenvolvimento cognitivo e linguístico do surdo, fundamental para a aquisição de leitura e escrita alfabéticas.

COMUNICAÇÃO TOTAL
A comunicação total ganha espaço na década de 70, após diversos questionamentos sobre a eficácia do oralismo ocorridos durante a década de 60, quando pesquisadores dos EUA começam a investigar as LS e a legitimá-las. Ela propõe fazer uso de todo e qualquer método de comunicação, entre eles: sinais naturais e artificiais, palavras, símbolos e mímicas, de modo que a criança surda tivesse a possibilidade de adquirir uma linguagem.

Aspectos negativos
Quanto aos aspectos negativos, foi considerado um método confuso. Os alunos tinham sérios problemas para expressar sentimentos, ideias em contextos extraescolares. Além disso, havia a proibição dos usos de sinais, um esforço muito grande do aprendiz para as habilidades de escrita e o rendimento dos alunos continuava muito abaixo do esperado.

Aspectos positivos
Já com relação aos aspectos positivos, foi notado um aumento na participação das crianças surdas em conversas com seus professores e familiares de um modo que jamais havia sido visto desde a adoção do oralismo, dado que começaram a criar seu próprio sistema de sinais. Essa criatividade de novos sistemas de sinais teve como característica mais importante o fato de que a ordem de produção dos sinais sempre segue a ordem da produção das palavras da língua falada da comunidade ouvinte, produzida simultaneamente (artificiais).

BILINGUÍSMO
O Bilinguismo surge na década de 80 e busca remover a atenção da fala e concentrar-se na língua de sinais - LS, sua língua materna e natural, e ter como segunda língua - L2, a língua oficial do país, na forma escrita. Atualmente, existem duas vertentes relacionadas a essa abordagem pedagógica. Para a primeira abordagem, a criança deve adquirir a LS e a modalidade oral da língua, o mais cedo possível, separadamente, e posteriormente ela deverá ser alfabetizada na L2. Já a segunda vertente enfatiza que deve-se oferecer apenas a LS e, posteriormente, somente a modalidade escrita da L2; para esta vertente, a língua oral seria, então, descartada.

Aspectos negativos
Quanto aos aspectos negativos, crianças com atrasos ou distúrbios na aquisição e desenvolvimento da linguagem teriam  maior risco na aprendizagem da L2 antes que desenvolvam adequadamente a LS. Ademais, segundo a Drª Cíntia A. S. Azoni (apud Daniel, 2016), doutora em ciências médicas/Unicamp e pesquisadora do Disapre e Ciapre, a experiência bilíngue em uma escola para crianças que já estejam com seus seis aninhos, período em que começa o processo de alfabetização em duas línguas, “pode ser muito constrangedor à criança, uma vez que ela já possui a consciência de que as duas línguas existem e de que os colegas poderão perceber seus erros de pronúncia ou pouco vocabulário”.

Aspectos positivos
Referente aos aspectos positivos, a surdez não é vista como uma doença e sim, diferença linguística. Segundo a especialista Dirce Maioli (apud Daniel, 2016), psicopedagoga vinculada à Secretaria da Educação de São Paulo “entre os dois e quatro anos de idade, toda a estrutura física da criança está em formação, desde o desenvolvimento da fala até o desenvolvimento neurológico, logo, é o momento de favorecer a pronúncia das palavras de forma apropriada”, privilegiando as 'brincadeiras', pois tendem a desenvolver ainda mais a capacidade cognitiva, visto que envolvem práticas com objetos reais que garantem a assimilação do pensamento abstrato. Segundo ela, a limitação física não é uma deficiência, mas uma diferença.


Enfim, o que se pode perceber é que, ao longo da história, a educação de surdos tem sido um tema de extrema necessidade, e precisa ser abordado dentro e fora do espaço escolar, dada a sua complexidade e a necessidade de que a sociedade em geral receba informações sobre os processos educativos e seja capaz de refletir sobre os processos pedagógicos e formativos oferecidos às pessoas com surdez, de modo que possam rever pensamentos e atitudes preconceituosas, discriminatórias, e promovam uma maior inclusão do surdo na sociedade.


REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Daniel José de. Escolas bilíngues em tempos de globalização e multiculturalismo mundial. Blog Blasting News Brasil. Publicado em 19 de Janeiro de 2016. Disponível em: https://br.blastingnews.com/educacao/2016/01/pros-e-contras-das-escolas-bilingues-00758373.html Acesso em: 20 abril 2020.

NOGUEIRA, Thaís Faria. Língua Brasileira de Sinais - Libras. (Aula 03_História do Surdo). Thaís Faria Nogueira. Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2015. p. (Material didático. Núcleo Básico Pedagógico). Disponível em: < https://campus20201.unimesvirtual.com.br/course/view.php?id=1514 > Acesso em: 20 abril 2020.



Aspectos positivos e negativas nas abordagens de educação dos surdos


ORALISMO
Um aspecto positivo do oralismo é que, ao estimular a “fala”, os surdos que tiverem condições de se expressar dessa forma podem se socializar com ouvintes. Por outro lado, além de a educação ter sido voltada exclusivamente para o ensino do oralismo, apresente outro aspecto negativo - aqueles que não fossem capazes de se comunicar dessa forma seriam excluídos dos processos de ensino-aprendizagem escolar e da socialização, considerados anormais.

COMUNICAÇÃO TOTAL
Um aspecto positivo da comunicação total é oferecer maior liberdade para que o surdo escolha se quer utilizar sinais, leitura orofacial, amplificação sonora ou alfabeto manual, possibilitando uma comunicação real e maior integração no meio social, libertando-se do isolamento social. Quanto ao aspecto negativo, além de gerar confusão fora da escola, revela baixo rendimento de aprendizagem.

BILINGUISMO
Entre os aspectos positivos do bilinguismo é que essa abordagem, além de ter a língua oficial do país como L2 e não considerar a surdez como doença, considera a língua de sinais como a língua natural dos surdos, uma comunicação que eles aprendem com rapidez e que é eficiente e completa, e que proporciona maior reconhecimento de sua identifica surda. Já quanto ao aspecto negativo, há uma vertente que diz que a língua de sinais deve ser ensinada separadamente da língua escrita, descartando a língua oral.

NO LUGAR DE UM PAI/MÃE QUE TENHA UM FILHO COM SURDEZ SERVERA. QUAL DAS ABORDAGENS VOCÊ ESCOLHERIA PARA INSERIR NA EDUCAÇÃO DO SEU FILHO?

A princípio, como pai de uma criança surda, eu escolheria o bilinguismo, por saber que que considera a língua de sinais a língua maternal e natural dos surdos, dada sua identificação com a comunidade e cultura surda. Porém, sem desconsiderar a comunicação total, visto que a aprendizagem pode se dar de várias formas.




Linguagens e línguas: comunidades surdas e as relações interpessoais em foco


As relações interpessoais na comunidade surda por meio de uma língua não se limitam aos contextos formais de comunicação, e exigem muito mais do que regras gramaticais; é preciso considerar a capacidade sensorial como um todo, o contexto comunicativo e também social de cada indivíduo. Sem isso, o processo comunicativo fica envolto por dificuldades e limitações, prejudicando o entendimento entre aqueles que possuem alguma deficiência auditiva - por exemplo, e ouvintes que já possuem uma língua em uso. Nesse sentido, uma abordagem linguística que considere estes aspectos – capacidade sensorial, contexto comunicativo e os enunciadores, parece ser a mais favorável a uma maior competência nas relações entre os indivíduos surdos e ouvintes.

Quanto ao Oralismo, Goldfeld (2001, p.89) afirma que a aprendizagem da língua oral não ocorre nos mesmos moldes para surdos e ouvintes. Estes absorvem a língua oral de forma natural, no convívio diário com seus familiares; enquanto aqueles são ensinados, portanto, de forma artificial.  Conclui-se assim, que as limitações do Oralismo já começam no processo de ensino, para não dizer, de imposição da língua oral para os surdos, visto que alguns indivíduos podem não apresentar condições mínimas para o desenvolvimento da oralidade.

Ao tratar das três abordagens, Ciccone, segundo Goldfeld (p.42), faz algumas críticas. Com relação à filosofia Bilingue, defende a ideia de que “não se deve impor aos pais que falem com seus filhos usando apenas a língua de sinais e o português separadamente”. Afirma ainda que um dos objetivos do Oralismo é igualar a criança surda ao padrão ouvinte, enquanto no Bilinguismo busca-se igualar a família ouvinte ao padrão surdo. E, embora a autora acrescente que a Comunicação Total não privilegia o fato de a Língua de Sinais ser natural e carregar uma cultura própria, entende também que é uma teoria que aceita e convive com a diferença ao procurar facilitar a comunicação entre a família e a criança surda. Contudo, a Comunicação Total não respeita a estrutura própria da Língua de Sinais.

Conclui-se, assim, que ao enfocar aspectos que se referem às comunidades de surdos e de ouvintes, e em concordância com as ideias expostas por Goldfeld (p.43), o fato de o Bilinguismo evidenciar “a Língua dos surdos, sua cultura e forma de pensar e agir”, e não apenas a deficiência auditiva, faz com que essa abordagem seja uma das mais indicadas atualmente para as relações interpessoais entre surdos e entre surdos e ouvintes.

REFERÊNCIAS

GOLDFELD, M. A criança surda. São Paulo: Pexus, 1997 Disponível em: < https://books.google.com.br/books?id=bM_MhU5SUWsC&printsec=frontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false > Acesso em: 21 março 2020.
BRITO, L.F. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro : BABEL Editora, 1993

CICCONE, M. Comunicação Total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990.


ABORDAGENS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ

ABORDAGENS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ
Rosimar Bortoline Poker
ORALISMO
COMUNICAÇÃO TOTAL
BILINGUISMO
Goldfield (1997) - Integração do surdo à comunidade ouvinte.
Incorporação de modelos auditivos, manuais e orais para assegurar a comunicação eficaz entre as pessoas com surdez.
Aquisição da Língua de Sinais como primeira língua da comunidade surda.
Desenvolvimento da língua oral.
Visa a comunicação entre surdos e surdos, e entre surdos e ouvinte
Uso autônomo desde a idade mais cedo possível
Língua oral, única forma de comunicação dos surdos.
Aprendizagem da língua oral aliada aos aspectos cognitivos, emocionais e sociais.
Língua portuguesa como segunda língua, modalidade escrita e se possível oral.
Proibição de gestos, língua de sinais e alfabeto digital.
Favorável a utilização de recursos espaço-visuais como facilitadores da comunicação.
A estrutura da Língua de Sinais sobrepõe-se à estrutura da língua oral.
Surdez tida como deficiência.
Utilização de diversos recursos linguísticos (língua de sinais, oral ou códigos manuais)
Brito (1993), a Língua de Sinais tem de suporte do pensamento e de estimulador do desenvolvimento cognitivo e social.
Língua oral do país
Ciccone (1990), surdo visto como pessoa e a surdez como uma marca que repercute em suas relações sociais, afetivas e comunicativas.
Os surdos formam uma comunidade, com cultura e língua
próprias, tendo assim, uma forma peculiar de pensar e agir que devem ser respeitadas.
Dedicação plena dos convivas para reabilitação oral do surdo.
Língua oral como insuficiente para o desenvolvimento pleno da criança.
Vertente 1: a criança surda deve adquirir a Língua de Sinais e a Modalidade Oral da Língua o mais precocemente possível, separadamente.
O surdo deve ser reabilitação para a normalidade.
Valoriza o papel da família de compartilhar valores e significados e de formar a subjetividade da criança.
Vertente 2: num primeiro momento, apenas a língua de sinais e, num segundo momento, só a modalidade escrita da língua. A língua oral neste caso fica descartada.
Leitura orofacial.
Valoriza a comunicação, a interação e a língua.
Quadros (1997), estudos têm apontado para essa proposta como sendo a mais adequada para o ensino das crianças surdas, tendo em vista que considera a língua de sinais como língua natural e parte desse pressuposto para o ensino da língua escrita.
Educação oral com participação ativa na família, especialmente da mãe, e na escola.
Uso simultâneo de diferentes códigos de linguagem (língua de sinais, datilologia, português sinalizado etc.), bimodalismo.
Respeita a autonomia das línguas de sinais.



REFERÊNCIAS
POKER, Rosimar Bortolini. TEXTO 2: ABORDAGENS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ. Disponível em: <https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/Libras/mec_texto2.pdf> Acesso em: 10 maio 2020.

NOGUEIRA, Thaís Faria. Língua Brasileira de Sinais - Libras.  Thaís Faria Nogueira. Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2015. p. (Material didático. Núcleo Básico Pedagógico).

Da Antiga Grécia à Atualidade: mais que simples artefatos de argila


As cerâmicas da Antiga Grécia são mais que simples artefatos de argila ou matéria similar, elas compõem o legado de um povo e ajudam a recontar sua história. Já as atuais, embora pareçam ocupar um espaço e função menos importante na vida social e guardar pouca similaridade com aquelas - se considerarmos os meios de produção, as formas, figuras e pinturas que as caracterizam, ainda se fazem presentes e revelam sua importância no contexto atual.

Do século IX em diante, as cerâmicas eram compostas de pinturas negras e brilhantes em toda superfície e figuras geométricas. No século VIII, passam a ter formas variadas e enormes, com figuras humanas e de animais e servem como tumbas e urnas funerárias.  Mais tarde, entre os séculos VII e VI, a prática de narrativas de mitos e histórias na arte cerâmica são composições sobre temas inspirados pelo passado heroico, pelo cotidiano, pelos rituais e jogos. No século V, o fundo da cerâmica torna-se preto enquanto as figuras se apresentam na cor vermelha. Os Lécitos, vasos de azeite, recebem tinta branca de fundo e figuras coloridas. No século IV, o nível da cerâmica entra em declínio nas formas e nas representações pictóricas, surgem as representações em alto relevo. No período helenístico, com a produção em série, a cerâmica grega perde a importância.

Atualmente, as cerâmicas, embora compostas de material argiloso como antes, são pouco semelhantes às cerâmicas da Antiga Grécia, não apenas quanto à forma, mas, principalmente, em relação às suas funções, figuras e pinturas. Quanto às formas, as cerâmicas atuais são bem diversas, como: louças de mesa, louças sanitárias, prancha alisadora de cabelo e muito mais. No entanto, é pobre com relação às figuras que, muitas das vezes restringem-se a delicados traços que retratam elementos da natureza, como: folhas, flores e pequenos pássaros, ou apenas cores que se alteram em diferentes tons. Diferentemente da cerâmica grega, as atuais, embora sirvam a diversos usos, não possuem um caráter narrativo e, comumente, podem ser mais percebidos como utensílios de cozinha, vasos decorativos ou vasos de plantas em uma sala de estar.

Enfim, é notável o quanto a cerâmica, mesmo após centenas de anos, passando por diversas transformações quanto à forma, à função social e aos elementos figurativos, ainda guarda características que a tornam um artefato relativamente importante não apenas nas composições estéticas de um ambiente como também em outras funções e usos mais simples do dia a dia de um povo.


REFERÊNCIAS

MARTINI. Fátima Regina Sans. Estética e História da Arte Mundial I.  Fátima Regina Sans Martini. Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2007. p. (Material didático. Curso de Licenciatura em Artes Visuais).

MARTINI. Fátima Regina Sans. Vídeo: História da Arte - Grécia. Aula 07. Cerâmica. Site YouTube. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=0nN16ZDqZfc> Acesso em: 10 maio 2020.

MARTINI. Fátima Regina Sans. Vídeo: História da Arte - Grécia. Aula 08. Cerâmica figuras vermelhas. Site YouTube. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=0nN16ZDqZfc> Acesso em: 10 maio 2020.