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Olá pessoal!
A seguir, estou disponibilizando um arquivo Word com questões reflexivas sobre o filme Mãos talentosas que conta a emocionante história de vida de Benjamin Carson. Uma história de preconceito, sofrimento e superação Ben, um menino negro, pobre, filho de uma mãe separada e analfabeta, a partir da leitura consegue melhorar seu rendimento escolar e "cresce na vida".
No botão abaixo você poderá clicar, compartilhar o blog ProAlex e obter acesso a um estudo sobre o Relato. A atividade pode ser adaptada tanto para o 6º quanto para o 7º ano.
Pessoal, eu estava precisando de uma atividade para meus alunos sobre o filme Viagem ao centro da terra. Fiz uma pesquisa na internet e encontrei alguns textos. Fiz algumas adaptações e preparei este arquivo que, acho, ficou muito bom.
A seguir uma avaliação prontinha para avaliar a leitura realizada sobre a maravilhosa história do pequeno príncipe. Faça as alterações necessárias e utilize-a como quiser.
Olá!
A seguir um link para outra Leitura Colaborativa. Desta vez, uma lenda - A fonte da juventude.
A apresentação está em power point e possui informações muito importantes para que o professor possa preparar sua aula ou para você estudante aprender um pouco mais. O arquivo foi disponibilizado pela PCNPs de Língua Portuguesa da Diretoria de São José dos Campos-SP para uso educativo. Fiz adaptações para uso em minhas aulas e você também pode fazer o mesmo. Aproveite!
O que é narração?
Qual o objetivo de um texto narrativo?
Formas narrativas.
Quais os elementos de uma narrativa?
Como se estrutura o enredo?
O que é narrador?
Tipos de narrador.
Lenda.
Texto: A fonte da juventude.
Faça as alterações necessárias e utilize em suas aulas.
Um abraço!
English Test - 6º ano - 1º bim - 2015.doc
Clique no botão abaixo, inscreva-se no canal ProAlex, mande-me uma mensagem pedindo o arquivo para obter o link do arquivo.
Olá!
A seguir um link para outra Leitura Colaborativa. Desta vez, uma lenda - A fonte da juventude.
A apresentação está em power point e possui informações muito importantes para o professor prepara sua aula.
O que é narração?
Qual o objetivo de um texto narrativo?
Formas narrativas.
Quais os elementos de uma narrativa?
Como se estrutura o enredo?
O que é narrador?
Tipos de narrador.
Lenda.
Texto: A fonte da juventude.
Faça as alterações necessárias e utilize em suas aulas.
Um abraço!
A seguir um link para uma linda apresentação em power point.
Trata-se de uma atividade de leitura colaborativa ou compartilhada de um texto do autor Sérgio Porto, ou Stanislaw Ponte Preta.
A narrativa é repleta de mistério, e termina com uma pitada de humor inusitada. É formidável.
Para fazer o download, acesse o link abaixo, compartilhe em suas redes sociais e inscreva-se no canal ProAlex do youtube para acompanhar as novidades.
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível que lhe deres:
Trouxeste a chave?
Carlos Drummond de Andrade
HOMÔNIMAS
As palavras homônimas são palavras que têm a mesma pronúnica e a mesma grafia, ou apenas a mesma grafia, ou mesma pronúncia.
Como minha proposta inicial é fazer artigos curtos sobre os mais diversos assuntos, neste vou restringir o tema a um grupo de palavras que gera muitas dúvidas, principalmente em quem não está habituado a escrita das mesmas. É o grupo dos "porques", são eles: por que, porque, porquê e por quê.
Vamos, pois, destacar os casos em que se utilizam cada uma dessas formas.
POR QUE:
Quando fica subentendida a palavra RAZÃO ou MOTIVO.
Quando é substituível por PELO QUAL (e suas variações).
Obs.- Após os vacábulos "eis" e "daí", subentende-se a palavra " o motivo", isso justifica a grafia da palavra separadamente.
POR QUÊ:
Só é empregada NO FINAL DE FRASES que tenham apenas um ponto (final, interrogativo, exclamativo,...) depois dele.
PORQUE:
Só EM FRASES AFIRMATIVAS E RESPOSTAS (equivalente à POIS ou COMO).
PORQUÊ:
Sempre precedida de artigo e com o signifcado aproximado de RAZÃO/MOTIVO.
Metáfora é o emprego da palavra, fora do seu sentido normal, ou seja, um sentido figurado. Trata-se, pois, de uma comparação implícita.
"Amor é fogo que arde sem se ver" — Luís de Camões
O termo fogo mantém seu sentido próprio - desenvolvimento simultâneo de calor e luz, que é produto da combustão de matérias inflamáveis, como, por exemplo, o carvão - e possui sentidos figurados - fervor, paixão, excitação, sofrimento etc.
Didaticamente, pode-se considerá-la como uma comparação que não usa conectivo (por exemplo, "como"), mas que apresenta de forma literal uma equivalência que é apenas figurada.
Uma lata existe para conter algo
Mas quando o poeta diz: "Lata"
Pode estar querendo dizer o incontível
Uma meta existe para ser um alvo
Mas quando o poeta diz: "Meta"
Pode estar querendo dizer o inatingível
Por isso, não se meta a exigir do poeta
Que determine o conteúdo em sua lata
Na lata do poeta tudonada cabe
Pois ao poeta cabe fazer
Com que na lata venha caber
O incabível
Deixe a meta do poeta, não discuta
Deixe a sua meta fora da disputa
Meta dentro e fora, lata absoluta
Deixe-a simplesmente metáfora
(GIL, Gilberto. in Um banda um. LP Electra, 1982, faixa 3, lado 1.)
ÀS VEZES NUNCA
Pois é,... "você sempre soube, eu não sabia", e muitas vezes me perdia sem saber se usava o sinal de crase ou não. Mas agora, embora ainda tenha muito que aprender, posso apresentar algumas definições e dar algumas dicas:
Crase é um processo fonético onde ocorre a contração de duas vogais iguais. Na produção escrita, esse processo é representado por um acento agudo(`).
As condições básicas para que haja crase são:
que o termo regente (verbo, advérbio, adjetivo) exija a preposição 'a'.
que o termo regido (nome feminino) admita o artigo definido ou o pronome demonstrativo 'a'.
Eis um exemplo, tendo um verbo como termo regente:
- Vou à praia.
Eis um exemplo, tendo um advérbio como termo regente:
- Relativamente à pergunta, nada posso informar.
Eis um exemplo, tendo um adjetivo como termo regente:
- Ele é fiel à namorada.
MACETES
MACETE 1 - Substituir a palavra feminina por uma masculina. Se no contexto der 'ao', tem crase.
MACETE 2 - "Se, ao voltar, volto da, crase no a; se, ao voltar, volto de, crase pra quê?"
MACETE 3 - Verificar se há paralelismo:
'De' seguido de 'a', sem crase no 'a'.
'Da' seguido de 'a', com crase no 'a'.
'Do' seguido de 'a', com crase no 'a'.
Exemplo: Trabalho de segunda a sábado.
Estudo das 19 às 23 h.
Corri do aeroporto à rodoviária.
MACETE 4 - Substituir o substantivo feminino que aparece antes do 'a que' por um masculino. Se após esse processo der 'ao que', tem crase.
MACETE 5 - Substitua 'x horas' por 'meio-dia'. Se na troca der 'ao', tem crase; se der 'o', não tem crase.
MACETE 6 - Substitua a preposição 'a' pela preposição 'em' ou 'para'; se, com a substituição, o artigo definido 'a' permanecer, então tem crase.
MACETE 7 - Substitua os pronomes demostrativos 'aquele (a/s)' por 'este (a/s)' e 'aquilo' por 'isto', se antes aparecer a, tem crase.
ALGUMAS REGRAS
As regras sobre a crase são várias e devemos aprendê-las aos poucos.
- Crase antes de termo masculino? Só quando há uma palavra oculta entre a preposição e o termo masculino.
- Crase antes de pronome possessivo? Não é facultativa, depende do contexto. Caso haja dúvida, usar Macete 1.
- Crase antes de nome próprio feminino? É facultativa.
- Crase falsa? Sim, em locuções que indicam meio ou intrumento. Se não houver ambiguidade, o uso é facultativo.(vendeu à vista.)
- Crase antes do nome 'a distância'? Se houver a delimitação da distância, uso crase; se não, sem crase.
- Crase antes de pronome demostrativo? Substitua o substantivo feminino que aparece antes do pronome demostrativo por um substantivo masculino. Se na troca der 'ao que', tem crase; se der 'a que', não tem crase.
NÃO HÁ CRASE:
- Antes da palavra 'casa' quando vem com o sentido de residência, lar.
- Antes da palavara 'terra' quando está em oposição à 'mar'.
- Antes de artigo indefinido 'uma', 'um'.
- Antes de pronomes pessoais de tratamento (exceção feita a senhora, senhorita e dona).
- Antes de pronomes indefinidos e dos demostrativos 'esta' e 'essa'.
- Entre palavras constituídas de locuções adverbiais.
- Antes dos pronomes relativos 'quem' e 'cujo'.