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"Smile é uma canção composta por Charlie Chaplin
originalmente em 1936, para seu filme, Tempos Modernos. Em 1954, John Turnet e
Geoffrey Parsons adicionaram letra à canção. Na letra, o cantor está dizendo
para o ouvinte se animar e que há sempre um futuro brinhante, se ele apenas
sorrir."
"Smile é uma canção composta por Charlie Chaplin
originalmente em 1936, para seu filme, Tempos Modernos. Em 1954, John Turnet e
Geoffrey Parsons adicionaram letra à canção. Na letra, o cantor está dizendo
para o ouvinte se animar e que há sempre um futuro brinhante, se ele apenas
sorrir."
O vídeo que você vai acompanhar é um agradecimento que fiz pelo meu aniversário em 2014, mas a música é Scarborough Fair.
"Scarborough Fair é uma canção tradicional inglesa de autoria desconhecida. A canção teve muitos intérpretes e versões, sendo a mais destacada a gravação feita pela dupla Simon & Garfunkel. O nome Scarborough Fair é uma referência à feira de Scarborough, que, na idade média, era um dos maiores pontos de referência comercial da Inglaterra."
A música que você vai
acompanhar agora chama-se: Kiss the rain. Esta é uma música que, em minha
opinião, possui uma sutileza melódica e
uma leveza harmônica muito agradável. Ela foi composta por Lee Ru-ma, oucomo é mais conhecidoYiruma, um pianista e compositor extraordinário que nasceu
em Seul, na Coreia, em 15 de fevereiro de 1978.
Fique
à vontade, aproveite o momento e deixe-se envolver pela magia dos sons!
A música que você vai acompanhar agora chama-se: A lista de
Schindler, no original Schindler’s List, composição de John Williams,
aclamado compositoramericano, premiado várias vezes por
suas trilhas sonoras em diversos filmes. Segundo o
autor, a música é ambientada em meio a grande tragédia do Holocausto, e realizar
este trabalho foi não somente a oportunidade de criar uma música dramática, mas
também temas que refletissem os aspectos mais ternos e nostálgicos da vida
Judaica durante os anos turbulentos do nazismo na Europa.
De um jeito inexplicável, essa música tem o poder de trazer à
tona sentimentos tão profundos, desconhecidos, como a dor. Parece até que esta
música transcende a nossa humanidade, e por isso mesmo, seu valor é inestimável,
sua trágica beleza é sem igual.
Escolhi tocar esta música na flauta doce pois acredito que
episódios como este, o Holocausto, não podem ser esquecidos como se nada
tivesse acontecido. E esta música é perfeita para isso. Nela, pode-se dizer,
está a alma do povo judeu durante o sofrimento que persiste até hoje através de
tantas perseguições, violências e mortes. O choro da flauta tentará soar alto e
doce para transmitir esses sentimentos de milhares de inocentes espalhados pelo
mundo, sentimentos inexprimíveis em palavras.
Que minhas limitações técnicas durante a execução desta peça
não impeça você de unir-se a outras milhares de pessoas espalhadas pelo mundo através
dos sentimentos que esta música transmite. E que todos saibam que a ninguém Deus
deu autoridade para atentar contra a vida de Seu semelhante.
Fique à vontade, aproveite o momento e deixe-se envolver
pela beleza melódica do tema principal de A lista de Schindler!
Stern: “Esta lista... é um bem absoluto. A lista é
vida. Tudo ao redor de suas margens é um precipício.”
Talmude: הואשמצילנפשאחתכאילוהצילהעולםכולו
“Aquele que
salva uma vida salva o mundo inteiro.”
A música que você vai acompanhar agora chama-se: Fly me to
the moon. Originalmente, ela foi intitulada de In other words, uma canção
composta por Bart Howard em 1954. Vale a pena conhecer a letra desta canção. A
música tornou-se muito popular e é, hoje, uma espécie de jazz standard, um tema
musical muito conhecido entre os tocadores de jazz. Então, fique à vontade, aproveite o momento e
deixe-se envolver pela magia dos sons!
Criei esta música e fiz o arranjo, porém, como não tenho muitos conhecimentos de harmonia, ainda não pude ouvi-la integralmente. Talvez contenha erros, mas não sei dizer.
Espero que a ideia seja boa. Se caso você gostar, por favor, deixe seu feedback.
