(Paródia sobre a PEC 241 que assola o País)
"É pau
É PEC
É o fim do caminho
É um resto de voto
É um povo sozinho
É a noite, é o corte, é o jantar, é a ladeira
É peroba do campo, na cara de madeira
São as águas de Temer
Afogando a nação
É a promessa de morte
Pra educação
É um abutre na casa,
É o povo na lama,
É o rico mandando,
É o pobre sem janta..
são as águas de outubro fechando o invernão. e a promessa de temer assombrando o povão
É o golpe de Temer, é Marcela de azul, é o povo todinho tomando no cu.
São as merdas de outubro abrindo o verão
É paulada no povo sem dó, nem perdão
É treta
É Temer
Se achando o patrão
Mas o povo é que manda
Sai daqui, charlatão
É o golpe,
É a pec,
É a Marcela de Dama.
É o fim da sangria, é um drama, é um drama.
"É pau
É PEC
É o fim do caminho
É um resto de voto
É um povo sozinho
É a noite, é o corte, é o jantar, é a ladeira
É peroba do campo, na cara de madeira
São as águas de Temer
Afogando a nação
É a promessa de morte
Pra educação
É um abutre na casa,
É o povo na lama,
É o rico mandando,
É o pobre sem janta..
são as águas de outubro fechando o invernão. e a promessa de temer assombrando o povão
É o golpe de Temer, é Marcela de azul, é o povo todinho tomando no cu.
São as merdas de outubro abrindo o verão
É paulada no povo sem dó, nem perdão
É treta
É Temer
Se achando o patrão
Mas o povo é que manda
Sai daqui, charlatão
É um caco de vidro,
É o pulso cortado
É o suicídio
É a noite, é a morte, é o laço, é a forca.
São os golpes de agosto ferrando o povão,
E as promessas que tinham, eles jamais farão
Pau...
PEC...
Fim...
Caminho...
Resto...
Voto...
Povo...
Sozinho...
Fonte:
Grupo PROFESSORES UNIDOS, postado por Drijander Assis (30/10/16)
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