ABORDAGENS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ
Rosimar Bortoline Poker
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ORALISMO
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COMUNICAÇÃO TOTAL
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BILINGUISMO
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Goldfield (1997) - Integração do surdo à comunidade
ouvinte.
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Incorporação de modelos auditivos, manuais e orais para
assegurar a comunicação eficaz entre as pessoas com surdez.
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Aquisição da Língua de Sinais como primeira língua da
comunidade surda.
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Desenvolvimento da língua oral.
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Visa a comunicação entre surdos e surdos, e entre
surdos e ouvinte
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Uso autônomo desde a idade mais cedo possível
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Língua oral, única forma de comunicação dos surdos.
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Aprendizagem da língua oral aliada aos aspectos
cognitivos, emocionais e sociais.
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Língua portuguesa como segunda língua, modalidade
escrita e se possível oral.
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Proibição de gestos, língua de sinais e alfabeto
digital.
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Favorável a utilização de recursos espaço-visuais como
facilitadores da comunicação.
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A estrutura da Língua de Sinais sobrepõe-se à estrutura
da língua oral.
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Surdez tida como deficiência.
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Utilização de diversos recursos linguísticos (língua de
sinais, oral ou códigos manuais)
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Brito (1993), a Língua de Sinais tem de suporte do
pensamento e de estimulador do desenvolvimento cognitivo e social.
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Língua oral do país
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Ciccone (1990), surdo visto como pessoa e a surdez como
uma marca que repercute em suas relações sociais, afetivas e comunicativas.
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Os surdos formam uma comunidade, com cultura e língua
próprias, tendo assim, uma forma peculiar de pensar e
agir que devem ser respeitadas.
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Dedicação plena dos convivas para reabilitação oral do
surdo.
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Língua oral como insuficiente para o desenvolvimento
pleno da criança.
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Vertente 1: a criança surda deve adquirir a Língua de
Sinais e a Modalidade Oral da Língua o mais precocemente possível,
separadamente.
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O surdo deve ser reabilitação para a normalidade.
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Valoriza o papel da família de compartilhar valores e
significados e de formar a subjetividade da criança.
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Vertente 2: num primeiro momento, apenas a língua de
sinais e, num segundo momento, só a modalidade escrita da língua. A língua
oral neste caso fica descartada.
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Leitura orofacial.
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Valoriza a comunicação, a interação e a língua.
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Quadros (1997), estudos têm apontado para essa proposta
como sendo a mais adequada para o ensino das crianças surdas, tendo em vista
que considera a língua de sinais como língua natural e parte desse
pressuposto para o ensino da língua escrita.
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Educação oral com participação ativa na família,
especialmente da mãe, e na escola.
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Uso simultâneo de diferentes códigos de linguagem
(língua de sinais, datilologia, português sinalizado etc.), bimodalismo.
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Respeita a autonomia das línguas de sinais.
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REFERÊNCIAS
POKER, Rosimar Bortolini. TEXTO 2: ABORDAGENS DE ENSINO
NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ. Disponível em: <https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/Libras/mec_texto2.pdf>
Acesso em: 10 maio 2020.
NOGUEIRA, Thaís Faria. Língua Brasileira de Sinais
- Libras. Thaís Faria Nogueira. Santos: Núcleo de Educação
a Distância da UNIMES, 2015. p. (Material didático. Núcleo Básico Pedagógico).
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