Translate

Inscreva-se no canal ProAlex

24.7.20

ABORDAGENS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ

ABORDAGENS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ
Rosimar Bortoline Poker
ORALISMO
COMUNICAÇÃO TOTAL
BILINGUISMO
Goldfield (1997) - Integração do surdo à comunidade ouvinte.
Incorporação de modelos auditivos, manuais e orais para assegurar a comunicação eficaz entre as pessoas com surdez.
Aquisição da Língua de Sinais como primeira língua da comunidade surda.
Desenvolvimento da língua oral.
Visa a comunicação entre surdos e surdos, e entre surdos e ouvinte
Uso autônomo desde a idade mais cedo possível
Língua oral, única forma de comunicação dos surdos.
Aprendizagem da língua oral aliada aos aspectos cognitivos, emocionais e sociais.
Língua portuguesa como segunda língua, modalidade escrita e se possível oral.
Proibição de gestos, língua de sinais e alfabeto digital.
Favorável a utilização de recursos espaço-visuais como facilitadores da comunicação.
A estrutura da Língua de Sinais sobrepõe-se à estrutura da língua oral.
Surdez tida como deficiência.
Utilização de diversos recursos linguísticos (língua de sinais, oral ou códigos manuais)
Brito (1993), a Língua de Sinais tem de suporte do pensamento e de estimulador do desenvolvimento cognitivo e social.
Língua oral do país
Ciccone (1990), surdo visto como pessoa e a surdez como uma marca que repercute em suas relações sociais, afetivas e comunicativas.
Os surdos formam uma comunidade, com cultura e língua
próprias, tendo assim, uma forma peculiar de pensar e agir que devem ser respeitadas.
Dedicação plena dos convivas para reabilitação oral do surdo.
Língua oral como insuficiente para o desenvolvimento pleno da criança.
Vertente 1: a criança surda deve adquirir a Língua de Sinais e a Modalidade Oral da Língua o mais precocemente possível, separadamente.
O surdo deve ser reabilitação para a normalidade.
Valoriza o papel da família de compartilhar valores e significados e de formar a subjetividade da criança.
Vertente 2: num primeiro momento, apenas a língua de sinais e, num segundo momento, só a modalidade escrita da língua. A língua oral neste caso fica descartada.
Leitura orofacial.
Valoriza a comunicação, a interação e a língua.
Quadros (1997), estudos têm apontado para essa proposta como sendo a mais adequada para o ensino das crianças surdas, tendo em vista que considera a língua de sinais como língua natural e parte desse pressuposto para o ensino da língua escrita.
Educação oral com participação ativa na família, especialmente da mãe, e na escola.
Uso simultâneo de diferentes códigos de linguagem (língua de sinais, datilologia, português sinalizado etc.), bimodalismo.
Respeita a autonomia das línguas de sinais.



REFERÊNCIAS
POKER, Rosimar Bortolini. TEXTO 2: ABORDAGENS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM SURDEZ. Disponível em: <https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/Libras/mec_texto2.pdf> Acesso em: 10 maio 2020.

NOGUEIRA, Thaís Faria. Língua Brasileira de Sinais - Libras.  Thaís Faria Nogueira. Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2015. p. (Material didático. Núcleo Básico Pedagógico).

Nenhum comentário:

Postar um comentário