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24.7.20

Esculturas Gregas e Modernas: anseios que se diferem através dos tempos


A representação, principalmente do homem e de deuses, por meio de esculturas na Grécia antiga são uma das mais importantes formas de expressão da cultura desse povo, revelando conceitos, técnicas e formas artísticas respeitadas até hoje. Porém, embora tais fundamentos conservem sua relevância artística e semelhanças entre as esculturas do período Clássico e Helenístico, elas estão sujeitas às mudanças de pensamento, crenças e objetivos de cada povo e época e, por isso, guarda poucas semelhanças com a escultura moderna.

Segundo Cíntia Pontes, do site Um olhar sobre a Arte, no período Clássico (sécs. V e IV a.C.) “o tratamento do corpo é muito mais realista e denota-se uma maior expressividade nos rostos, gestos e movimentos e uma preocupação com as proporções” do corpo humano (sete cabeças) estabelecidas por Policleto. Ademais, as esculturas passam a ganhar elegância e dinamismo, e o nu é explorado com mais afinco.

Já no período Helenístico o interesse pela figura feminina - em especial, a mulher nua - as roupas ao vento e as cenas do cotidiano ganham destaque e mostram a sensualidade e um maior movimento nas esculturas. Essas características revelam o “naturalismo” e o posterior “realismo expressivo” dominante neste período.

Entretanto, a partir do século XX, com as Vanguardas Europeias, novos conceitos, técnicas e formas passam a desafiar as técnicas artísticas até então praticadas nas artes plásticas, na escultura. O impressionismo, por exemplo, e sua busca de transmitir a impressão de velocidade ou a impressão da passagem do tempo; o construtivismo, que na escultura busca ir além do uso de materiais tradicionais – madeira, mármore, bronze – e passa a utilizar papel, plástico, peças de utensílios inutilizados, entre outras coisas, são exemplos dessas mudanças e anseios.

Desta forma, percebemos que, embora as esculturas do período Clássico e Helenístico guardem certa semelhança, as esculturas modernas guardam pouquíssimas semelhanças em relação às esculturas da antiga Grécia, pois são utilizados conceitos, técnicas e formas muito diferentes e que visam a objetivos até então não explorados.

REFERÊNCIAS
A arte da antiguidade clássica – Arte Grega. Blog Um olhar sobre a Arte. Disponível em: <https://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/6368.html > Acesso em: 20 mar 2020.
FERNANDES, Cláudio. "Escultura"; Brasil Escola. Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/artes/escultura.htm > Acesso em 20 de março de 2020.
FERNANDES, Cláudio. "Tendências da escultura moderna"; Brasil Escola. Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/artes/as-tendencias-escultura-moderna.htm > Acesso em 20 de março de 2020.

Retábulos: revelações de anseios espirituais e historicidade de um povo


No Brasil, os retábulos representam uma das primeiras manifestações artísticas realmente nacional. São expressões de fé, arte e cultura religiosa que, por suas características estruturais e substanciais, podem revelar mais do que aparentam a um primeiro olhar, como: o contexto político, a realidade econômica e a organização social de um povo.
Como exemplo, os retábulos construídos no século XVIII, no interior de São Paulo, que, grosso modo, eram feitos de madeira talhada e pintada; com mão de obra indígena, talhadores e pintores modestos. E, embora guardem semelhanças em relação aos moldes europeus - especialmente o estilo rococó francês, revelam certa modéstia com relação aos elementos e cores. Tal modéstia, segundo arquiteto e pesquisador da USP Mateus Rosada (apud FERREIRA, 2018), em nada diminui o valor da riqueza dos traços que compõem essas construções se comparadas à retábulos de outras regiões do Brasil. Esses retábulos refletem um momento de estagnação e pobreza; mas, ainda assim, rico em suas diferenças e singularidade artística.

Já em Minas Gerias, por sua vez, os retábulos eram construídos com colunas profusamente retorcidas e ornamentadas com elementos do rococó francês: conchas, laços, guirlandas, flores e aves; coroamento formado por arcos concêntricos; revestimento em talha dourada. Um exemplo é a Capela de Santana, em Ouro Preto, na qual pode se perceber uma riqueza de elementos em sua composição. Ela é o reflexo de um momento de prosperidade econômica e sócio cultural mineira naquele momento.

Enfim, pode se notar como os retábulos, além de contribuírem para as práticas e expressões religiosas de um povo, vão além do físico-visível e revelam aspectos imateriais e históricos da vida social, cultural e econômica, em determinado período da história. Eles são, de fato, revelações, não apenas de anseios humanos e espirituais como também de parte da historicidade de um povo.


REFERÊNCIAS

FERREIRA, Ivanir. Arte sacra paulista se destaca pela exclusividade e valor histórico-cultural. Publicado em 1º de Dezembro de 218 no site crb8. Disponível em: <http://www.crb8.org.br/arte-sacra-paulista-se-destaca-pela-exclusividade-e-valor-historico-cultural/> Acesso em: 09 maio 2020.
MARTINI, Fatima Regina Sans. Estética e História da Arte Brasileira I. Fátima Regina Sans Martini.   Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2007. p. (Material didático. Curso de Licenciatura em Artes Visuais).

Retábulo e a image da Mãe Peregrina de Shoenstatt


As artes plásticas religiosas são sempre ricas em suas formas de expressão, as quais buscam chamar a atenção para o estético mas também para o divino, a fim de atender às necessidades humanas de espiritualidade. E isso sempre ficou muito claro para mim, desde a infância.

Lembro-me que um dos meus primeiros contatos com o que hoje reconheço como retábulo foi a imagem da Mãe Peregrina de Shoenstatt, pois, quando criança, todos em minha casa eram ensinados a receber essa imagem, que representa Maria – a Mãe de Jesus, com um beijo, uma expressão de amor e carinho que poucos cristãos ainda praticam na atualidade.

A imagem da Mãe Peregrina de Shoenstatt é envolta por um retábulo de madeira que representa o santuário de Shoenstatt, na Alemanhã. O nome Shoenstatt, por sua vez, significa “Belo Lugar”. E, dizem que este lugar fica ainda mais belo pela presença do Divino que irrompe o humano durante as orações junto à imagem da Mãe Peregrina.

Enfim, reconheço a imagem da Mãe Peregrina de Shoenstatt como um belo exemplo de retábulo. E Shoenstatt é um lugar que eu gostaria de conhecer fisicamente, não só pela internet, e poder apreciar a riqueza de detalhes que envolvem o santuário e me marcaram desde a infância por meio da pequena imagem. É um sonho, especialmente agora que conheço um pouquinho mais sobre a arte religiosa através deste curso.

Referências

Site Mãe Peregrina. Mãe Peregrina de Shoenstatt. Disponível em: https://bit.ly/maeperegrinadeshoenstatt Acesso em: 07 maio 2020.

A arquitetura barroca e rococó brasileira como reflexo de espiritualidade e poder


No decorrer da história brasileira, a Arte tem acompanhado a vida do homem como reflexo de seus desejos, de seus anseios, de sua espiritualidade e universo interior, numa relação de poder e submissão entre o homens, e foi traduzida nas mais diversas formas de expressão, como: a pintura, a escultura, a música e a arquitetura. Esta, uma das formas artísticas mais marcantes do período colonial brasileiro, que, por meio de estilos como o Barroco e o Rococó, refletiu não apenas o contexto social, político e econômico como também a espiritualidade vivida na época.

Na arquitetura do século XVI, foram construídas igrejas e conventos de extrema rusticidade, visto que os recursos eram limitados. O uso de folhas de palmeiras sustentadas por traves de madeira, paredes de pau-a-pique  e taipa de pilão eram comuns.
Já no final do século XVII, a arquitetura brasileira já apresentava com mais frequência o ouso de tijolos, alvenaria e cantaria, e as construções adquiriam maior exuberância na decoração, apresentando características Barrocas, como: o uso do movimento, a aplicação da curva em oposição à ideia estática dos prédios. As igrejas do período foram marcadas por abóbadas, arcos e contrafortes na tentativa de levar o observador a se imaginar no infinito, o que denotava a forte influência religiosa na arquitetura do período. Aleijadinho e Francisco Xavier de Brito (? – 1751) foram grandes representantes da arquitetura desta época.

Em meados do século XVIII, já era marcante a presença do estilo Rococó na arquitetura brasileira, e isso pôde ser percebido nas igrejas de cidades como Minas Gerais, Belém e Pernambuco. O Rococó apresentou características como: o uso de cores luminosas e suaves, em contraposição às cores fortes do barroco; linhas curvas, suaves, sutis e delicadas; temas da natureza e religiosos. A Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência é uma representante deste período que recebeu entalhamento de Francisco Xavier de Brito entre 1734-1736.

Enfim, é notável o quanto a religiosidade tem-se feito presente nas construções brasileiras, principalmente em igrejas, e como a arquitetura tem sido o reflexo não apenas da prosperidade econômica e poder de algumas cidades como também da espiritualidade que marcou o estilo Barroco e foi uma característica marcante no Rococó brasileiro em relação ao estilo praticado no resto do mundo.


CONSTRUÇÃO COMENTADA
Igreja com cruz no topo

Descrição gerada automaticamente

A igreja escolhida para esse comentário é a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Mariana, e é um dos mais belos cartões postais de Minas Gerais. É uma igreja da Ordem Terceira do Carmo que teve sua construção iniciada em 1784 e terminada em 1835.
A arquitetura da Igreja de Nossa Senhora do Carmo possui características típicas do estilo Rococó. Seu portal de entrada é atribuído a Aleijadinho, embora não exista provas disso.
Como pode ser visto na imagem anexa, a planta da igreja é retangular, com capela única. A porta é alta, e acima dela está o pórtico em pedra-sabão, com o brasão da Ordem do Carmo cercado por querubins. Apresenta duas torres laterais na forma cilíndrica, implantadas em recuo em relação à fachada. As cores claras e pouco contraste nas paredes chama a atenção para os frisos decorativos, em linhas curvas, que aparem acima da porta e das janelas e ainda contornam toda a construção.
A igreja sofreu um incêndio em 1999, durante sua restauração, e perdeu parte de sua estrutura interna. No entanto, as partes perdidas foram reconstituídas e ficaram em exposição.


REFERÊNCIAS

BARROCO Brasileiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: < http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo63/barroco-brasileiro >. Acesso em: 21 de Mar. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

Rococó. In: Sua pesquia.com Disponível em: < https://www.suapesquisa.com/artesliteratura/rococo.htm > Acesso em: 21 de Mar. 2020.

Rococó. In: História das Artes. Disponível em: < https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-barroca/rococo/ > Acesso em: Acesso em: 21 de Mar. 2020.

Arquitetura rococó no Brasil. In: Site Portal Educação. Disponível em: < https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/arquitetura-rococo-no-brasil/51449 > Acesso em: 22 de Mar. 2020.

Xavier de Brito. In: Brasil Artes Enciclopedias. Disponível em: < http://www.brasilartesenciclopedias.com.br/nacional/xavier_de_brito.htm > Acesso em: 22 de Mar. 2020.

Portfólio como avaliação formativa


De acordo com a exposição apresentada no vídeo, pode-se perceber o quanto o Portfólio, associado a uma concepção de avaliação que considera a participação ativa e autônoma do aluno, contribui para que ambos estabeleçam uma relação mais harmoniosa entre si, com mais interação e aprendizagem.

À avaliação que considera esses pressupostos mencionados dá-se o nome de avaliação formativa. Mas não é só isso, este tipo de avaliação, como o próprio nome diz, tem um olhar mais voltado ao processo de formação do estudante, uma vez que considera: seus conhecimentos; estruturas cognitivas, ritmo de aprendizagem, progresso individual; considera os “erros” como fornecedores de informações diagnósticas e os alunos são vistos como corresponsáveis por sua própria aprendizagem. Além disso, a avaliação formativa evidencia um caráter qualitativo ao invés de quantitativo, quando considera a individualidade de cada aluno e seu desenvolvimento.

Nesse processo, o portfólio, enquanto registro físico dos conteúdos e atividades desenvolvidas, possibilita ao aluno uma autoavaliação de sua aprendizagem durante todo o processo, na qual ele pode ver o seu próprio progresso e tomando decisões que favoreçam o seu desenvolvimento durante todo o processo; e ao professor, um acompanhamento do aluno, pautado em evidências de aprendizagem, o que torna mais justa de avaliar o trabalho e o progresso de cada aluno em sua individualidade.

Enfim, a compreensão sobre o que é a avaliação formativa somada ao uso do portfólio em sala de aula como um dispositivo para este tipo de avaliação, seja ela presencial ou virtual, é mais uma forma de promover a democratização do acesso ao conhecimento e possibilitar que professor e aluno sejam parceiros neste objetivo comum, aprender.



REFERÊNCIAS

BANAT, Ana Kalassa El. Metodologia e Prática do Ensino da Arte Educação I. Ana Kalassa El Banat.   Santos: Núcleo de Educação a Distância da UNIMES, 2007. p. (Material didático. Curso de Licenciatura em Artes Visuais).

PRIGOL, Edna. Portfólio e avaliação. Vídeo do site YouTube. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=wF9B-n9tTsE> Acesso em: 10 maio 2020.




Avaliação processual e portfólio


PARTE 1: O que é uma avaliação processual?

A avaliação processual é uma pesquisa sobre a qualidade do ensino que está sendo apresentado e o rendimento dos alunos durante o desenvolvimento de um projeto ou estudo, o que deve se dar ao longo de um tempo suficiente para que os alunos tenham se apropriado dos conhecimentos e habilidades propostas em cada atividade.


Diga se também que este é um tipo de avaliação que está em conformidade com o que prevê a Lei 9394/96 com relação a avaliação da educação básica, pois privilegia um acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos estudantes, com “prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”.


Embora esse tipo de avaliação tenha grande impacto na atuação dos professores e na forma de avaliar os alunos, é importante salientar também que a avaliação processual, ou qualquer outra, por si só, não resolve os problemas de aprendizagem – problemas que podem estar relacionados não apenas à condição econômica, social e cultural de cada estudante como também à capacidade gestora e o quanto se investe nela em educação.


Portanto, é necessário que a avaliação processual sirva também às instituições mantenedoras do ensino e seus representantes e agentes, levando-os a refletir sobre possíveis problemas que as próprias instituições escolares podem causar e que possam impactar negativamente tanto na qualidade do ensino quanto da aprendizagem de seus estudantes, tendo como consequência uma restruturação e maior investimento em material, espaço e estrutura que favoreçam o desenvolvimento dos projetos de ensino e aprendizagem em cada instituição.



PARTE 2: Como o portfólio colabora na avaliação processual?


O portfólio é um documento importante no processo de ensino-aprendizagem. Através dele pode-se fazer os registros gráficos, escrituras, desenhos, fotografias, anotações e projetos. Segundo Marisa Szpigel, os portfólios podem ser úteis para realizar a avaliação processual, pois:


“Possibilitam observar o ir e vir, o pensamento presente quando se produz algo, os caminhos percorridos, as descobertas e dificuldades, os projetos, as alterações de rota, as pesquisas e investigações que se ramificam por diferentes campos. Evidenciam a qualidade do inacabado, contrapondo-se às ideias de perfeição tão enraizadas quando se trata da arte.”.


Enfim, o portfólio colabora com a avaliação processual pois é uma forma de torna-la mais coerente, contínua, formativa, compreendida pelos estudantes e absolutamente integrada à prática artística, como sugerem os documentos orientadores das práticas pedagógicas.



REFERÊNCIAS


BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf> Acesso em: 08 abril 2020.
SZPIGEL, Marisa. Instrumentos para a avaliação processual em Arte. Site Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1783/instrumentos-para-a-avaliacao-processual-em-arte> Acesso em: 08 abril 2020.
NICOLIELO, Bruna. Avaliação processual: o raio X do ensino e da aprendizagem na sala de aula. Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/1411/avaliacao-processual-o-raio-x-do-ensino-e-da-aprendizagem-na-sala-de-aula> Acesso em: 08 abril 2020.

O domínio da técnica em Arte e os desafios e demandas de um novo século


De acordo com os PCNs de Arte (pp.22;25), na primeira metade do século XX, havia uma disciplina, o Desenho, na qual valorizavam-se habilidades manuais, os “dons artísticos”, numa visão utilitarista e imediatista da arte. Porém, esta forma de enxergar a Arte tem passado por transformações desde a virada do século, e atualmente é entendida de uma maneira mais abrangente, na qual a resolução de problemas ganha destaque - PCNs (p. 69) e influencia as práticas de ensino e aprendizagem no espaço escolar. Isso faz com que tanto professores quanto alunos não se limitem ao desenvolvimento e aprimoramento técnico mas sejam desafiados a desenvolverem também outras habilidades relacionadas ao uso da linguagem visual.

De acordo com Dondis (1997, p. 228), no ensino do alfabetismo visual, o aprendizado dos elementos básicos - como o ponto, a linha e seus tipos, o plano, a luz, a sombra, entre outros - devem ser explorados e aprendidos sob todos os pontos de vista de suas qualidades e capacidades expressivas no ensino de Arte. E isso leva à conclusão de que é fundamental o professor de Arte ser capaz de transmitir o conhecimento técnico relacionado ao desenho e compreender à sintaxe da linguagem visual.

No entanto, é importante lembrar que novas propostas pedagógicas têm enfatizado uma aprendizagem que vá além de um ensino tecnicista, e entre elas está a Abordagem Triangular de Ana Mae Barbosa - uma proposta que considera o processo artístico através do fazer, da apreciação e da contextualização das obras de arte. Esta abordagem, em conformidade com os PCNs, possibilita ao professor estruturar sua prática pedagógica, de modo a viabilizar a aprendizagem por meio de situações que permitam aos estudantes novas descobertas sobre o processo criativo em Arte.

Tais mudanças na forma de abordar o ensino e aprendizagem em Artes refletem as demandas de uma sociedade que é cada vez mais tecnicista, tecnológica, industrializada, porém, desumana. No entanto, a Arte persiste, primordialmente, para isso, apropria-se da técnica e ir além dela, humanizando as relações entre as pessoas, dando-lhes inspiração e motivos para sonhar, criar, viver e serem felizes. São estes uns dos objetivos que se conseguem através da Arte ao propor situações que desafiem os alunos a acessarem seus conhecimentos prévios e os relacionem com os conceitos, técnicas e recursos que dispõem, ajudando-os a desenvolverem novas habilidades e alcançarem suas intenções comunicativas.

Finalmente, como consequência de tais contextos e mudanças na forma de pensar o ensino e aprendizagem em Arte, percebe-se que o papel do professor é fundamental para que se atenda às demandas de ensino e aprendizagem atuais. Da mesma forma, é imprescindível que a sociedade em geral, especialmente a comunidade escolar, tenha clareza sobre o papel docente no ensino da Arte na atualidade e apoie este professor em sua formação e prática pedagógica, entendendo que o ensino e aprendizagem pela qual ele é o principal responsável vai além da técnica e constitui-se em um desafio tanto para quem ensina quanto para quem aprende. 

REFERÊNCIAS

- DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 240p.

- Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997. 130p.


Lei nº 10.639/2003: Letra viva ou letra morta?


No decorrer da história do Brasil, muitos foram os casos de indiferença, desrespeito e discriminação contra negros e índios; casos que, por vezes, passaram a se enraizar como prática cultural e, inclusive, a habitar o inconsciente coletivo, perpetuando todo um cenário de desigualdade e preconceito que, hoje, em algumas circunstâncias, podem passar despercebido não só para o cidadão comum como para representantes legais da sociedade organizada. E, embora tenham sido criadas leis que tentam reverter essa cultura de desigualdade e indiferença, ainda há muito que ser feito, não só pela escola, mas pela sociedade em geral.

Com relação ao papel da escola, a criação da lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 surge como uma das políticas de reconhecimento e respeito às diversidades socioculturais do Brasil que torna obrigatório o ensino sobre a História da África e Cultura Afro-brasileira em todas as escolas de Educação Básica. Ela foi complementada pela Lei nº 11.645/2008, que acrescentou os estudos da história e das culturas dos povos indígenas ao currículo educacional, rompendo, conforme CANDAU, 2011, P.28, com o caráter monocultural da cultura escolar.

Obviamente que, como instituição educadora, a escola é uma das principais responsáveis em garantir uma educação que promova a igualdade entre os povos. Mas, por outro lado, é fato que, enquanto todos os órgãos e instituições formadoras de opinião não se debruçarem sobre o tema e discutirem políticas públicas que busquem romper com o desrespeito, com a indiferença e a discriminação cultural, pouca mudança haverá. Pois, embora existam professores dispostos a romper com o silenciamento e abertos ao debate e a busca de uma educação que reconheça e respeite a diversidade sociocultural, é necessário que o problema seja discutido não só na escola, mas em toda a sociedade.

Outro aspecto importante a ser considerado é quanto à invisibilidade social de indígenas e afrodescendentes. A dificuldade de reconhecer que estes povos também evoluem com o tempo, que assumem novas culturas, novas práticas sociais, é uma forma de ignorá-los, de torná-los invisíveis socialmente. E essa dificuldade de perceber negros e indígenas como agentes transformadores e em transformação pode ser notada não só em filmes, propagandas, discursos políticos, mas também no âmbito escolar, nas representações feitas por alunos em dias comemorativos a estes povos e até mesmo em livros didáticos, conforme BONIN, 2008, p. 318.

Portanto, embora o papel da escola já tenha sido delineado pela lei nº 10.639, é preciso estar claro que essa é uma missão de toda sociedade. É imprescindível que a escola reveja regularmente o seu plano político pedagógico, inclua estas questões e leve-as aos estudantes. Já o governo pode investir na criação de políticas públicas que obriguem, por exemplo, as mídias sociais e redes de televisão a incluírem em suas programações esse debate. Estas são medidas urgentes que podem levar à reflexão e ao rompimento do silencio e da invisibilidade social das comunidades negras e indígenas, resultando em maior igualdade entre todos.

22.7.20

Concordância verbal (sujeito simples) - Águas de Março - Tom Jobim – Paródias Pedagógicas - ProAlex

Olá, estudantes e professores!

Eis um assunto muito importante na construção de nossas sentenças da melhor forma possível, em conformidade com norma padrão: concordância verbal. Em breve, devo postar o vídeo. Segue a letra da paródia. Espero que gostem.
Já vá acessando o canal (https://bit.ly/proalex) onde o vídeo será postado e inscreva-se, se não for inscrito ou inscrita, e ative o sininho  para ser avisado(a) quando o vídeo for postado.
Um abraço e até breve!!!...

19.7.20

Jardim da Fantasia (Versão em Espanhol) - Paulinho P. Azul - Ukulele Ci...

¡Hola! ¡Como estan!

Eis aqui mais um vídeo cover. E desta vez, uma música que possui uma melodia e letra que gosto muito. Com a ajuda do meu amigo, o professor Douglas, aprendi a pronúncia de algumas palavras em espanhol e ele me auxiliou na criação de uma versão da letra desta música que, originalmente, foi composta em língua portuguesa. Este é o meu primeiro contato com a língua espanhola, portanto, pode conter alguns erros, mas que isso não te impeça te apreciar a beleza da canção. Eu, realmente, espero que você goste da gravação que fiz. E se  isso acontecer, dê seu like, comente – mesmo que se seja para deixar uma crítica construtiva -  e compartilhe o vídeo. Por fim, inscreva-se no canal,  se não for inscrito ou inscrita, e ative o sininho de notificações para receber avisos sobre as próximas publicações. Ok?...

Un abrazo y hasta pronto !!! ...

10.7.20

Coesão sequencial – Sambalele – Paródias Pedagógicas – ProAlex


Coesão sequencial – Sambalele – Paródias Pedagógicas – ProAlex
Link do vídeo:  https://youtu.be/DzCxhahH2gE
Link do canal: https://bit.ly/proalex

Olá, estudantes!

Este é um vídeo especial, bem simples, para quem está começando a estudar coesão sequencial e quer aprimorar a sua produção de textos, principalmente, com vistas à realização de avaliações escolares, concursos, vestibulares, ENEM, ou a qualquer outra necessidade que exija uma produção de textos mais formal, com o uso desses elementos de coesão, de ligação, entre as partes de um texto. Esta é uma paródia feita com a intenção de chamar a sua atenção para o assunto; no entanto, para dominá-lo, além de assistir ao vídeo, você precisará  fazer exercícios que te ajudem a se familiarizar com os usos desses termos coesivos.
É importante também atentar-se ao fato de que existem algumas conjunções que são plurissignificativas e, na análise do texto, isso precisa ser considerado. Essas conjunções ou elementos coesivos podem ligar os parágrafos de duas maneiras: a primeira é  chamada de intraparágrafos (acontece dentro de um mesmo parágrafo); e a segunda, interparágrafos (acontece entre diferentes parágrafos).
Enfim, espero que, de alguma forma, esta paródia faça sentido pra você. Se isso acontecer, deixe seu like no vídeo, no YouTube, inscreva-se no canal, se não for inscrito ou inscrita, e ative o sininho de notificações para ser avisado sobre os próximos vídeos.
Muito obrigado se leu mais esse textão aqui! kkk...
Você é um bom leitor!!!...
Desejo sucesso!!!...

#coesãosenquencial
#operadoresargumentativos
#conjunções
#locuçõesadverbiais
#elementoscoesivos
#coesãointerparágrafos
#coesãointraparágrafos
#proalexchannal


Coesão sequencial – Sambalele – Paródias Pedagógicas – ProAlex


Link do vídeo:  em breve

PARA ESCREVER SUA REDAÇÃO, / CUIDE DA CONSTRUÇÃO TEXTUAL
VEM, VAMOS DOMINAR O ASSUNTO / SOBRE A COESÃO SEQUENCIAL
Se sua ideia é ADIÇÃO, tem / termos que indiquem INCLUSÃO, ó:
“De modo geral”, “Também”, tem: / “Outrossim”; “Vale lembrar” mais:
“Além disso”, “Em outras palavras”, / essas poderá usar e
“Até”, “Por iguais razões’, sei, / “É certo que”, vão ajudar
“Mas” se quer OPOSIÇÃO, lá´/ em suas ideias mostrar, tem:
“Entretanto”, “Não obstante”, / “Por outro lado”, “Porém”,  “Mas”
“No entanto” e “Ao contrário’, / use pra contrariar e
“Diferentemente”, “Embora”, / esses também pode usar  
PARA ESCREVER SUA REDAÇÃO, / CUIDE DA CONSTRUÇÃO TEXTUAL
VEM, VAMOS DOMINAR O ASSUNTO / SOBRE A COESÃO SEQUENCIAL
Se for sobre AFIRMAÇÃO ou  / sobre IGUALDADE, então, tem, ó:
“Felizmente” ou “Infelizmente”, / “Na verdade”, “Obviamente”,
“Do mesmo modo que”, então, vai, / “De igual forma”, afirmar, sim
Feito o  “Semelhantemente”, / “Nesse sentido”, ajudar
Porém se for EXCLUSÃO, ó, / difere da oposição, tá?
Na oposição eu sou contra, / na exclusão não importa
Por isso eu uso estes termos:  / “Tão somente”, “Só”, “Senão”, e
“Exceto”, “Excluindo”, “Apenas”, / “Sequer”, “Somente”, e então   
PARA ESCREVER SUA REDAÇÃO, / CUIDE DA CONSTRUÇÃO TEXTUAL
VEM, VAMOS DOMINAR O ASSUNTO / SOBRE A COESÃO SEQUENCIAL
Sendo a CONTINUAÇÃO de / uma ideia apresentada:
“Em termos gerais”, “No geral”, / a ideia é continuada
E “Outrossim”, “Por sua vez’, vai / manter as frases ligadas
“Por fim”, “Depois” são outros termos / que pode usar em “Seguida”
“Aliás” se a EXPLICAÇÃO for, / “Com efeito”, o que se quer, ó:
“De fato”, “É óbvio que”, sim, vai / pode usar o “Isto é”, tá?
“Como vimos”, “Por exemplo”, / “Um argumento a saber”, vê:
“Portanto”, “Como se nota”, / com certeza, útil vai ser          
PARA ESCREVER SUA REDAÇÃO, / CUIDE DA CONSTRUÇÃO TEXTUAL
VEM, VAMOS DOMINAR O ASSUNTO / SOBRE A COESÃO SEQUENCIAL
Se for ENUMERAÇÃO, vem / use “Em primeiro lugar” tá?
o que for mais importante / para a ideia apresentar, viu?
“A princípio”, mais um termo / pra poder iniciar, é
outra maneira, enfim, de / o seu texto enumerar
“Por fim” se for CONCLUSÃO, tem: / “Finalmente” pra acabar, tá?
Alguns termos muitos usados / pro seu texto abrilhantar, ó:
“Em suma”; “Por conseguinte”, / “Em síntese” e “Assim”, viu?
“Por tudo isso que” eu disse / e como, confia em mim         
PARA ESCREVER SUA REDAÇÃO, / CUIDE DA CONSTRUÇÃO TEXTUAL
VEM, VAMOS DOMINAR O ASSUNTO / SOBRE A COESÃO SEQUENCIAL


6.7.20

TIRINHAS - Facilita - Kevinho - Paródias Pedagógicas - ProAlex

Tirinha - Facilita - Kevinho – Paródias Pedagógicas - ProAlex

“Cê acredita?!”
Eu estava preparando uma aula sobre o gênero textual Tirinha e me veio a pergunta: “Por que não uma paródia?” Então, eu pensei comigo mesmo: “Mas é claro que sim!” Kkkk.... Logo, preparei mais uma. E espero que você possa assistir o vídeo, curtir, comentar e compartilhar. Mas, principalmente, que você cante e aprenda um pouco mais sobre esse assunto, se divertindo. Enfim, te convido a acompanhar o canal se inscrevendo, se não for inscrito ou inscrita, e ativando o sininho de notificações para ser avisado(a) sobre os próximos vídeos.
Agradeço por todo apoio e incentivo que estão deixando nos comentários dos vídeos no YouTube.
MUITO OBRIGADO!!!...




A tira ou tirinha é um gênero textual assim definido por Sérgio Roberto Costa:   

“Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de diversões, amenidades ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, Horóscopo, HQs, etc.”

Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

Já o dicionário Houaiss (versão eletrônica) apresenta a seguinte definição para “tira”:   

“Segmento ou fragmento de história em quadrinhos, quer. com três ou quatro quadros, e apresentado em jornais ou revistas numa só faixa horizontal.“


As tirinhas também são muito comuns na última página dos gibis. Entretanto, nesse espaço, aparecem na vertical. São principalmente reconhecidas por seu caráter humorístico e pelo número reduzido de quadrinhos. 


28.6.20

É importante o saber – Qui nem jiló – Luiz Gonzaga e H. Teixeira - Paród...


É importante o saber – Que nem jiló – Luiz Gonzaga e H. Teixeira - Paródias Pedagógicas - ProAlex Link: https://youtu.be/2eLXfXFGcAs

Oi, cumadê! Oi, cumpadê!...
Aproveitano esse crima de festa junina em casa, quero convidá a vosmecê a assiti mais um vídeozinho meu, uai... Sabe por mode de quê? Por mode de que eu fiz uma parodiazinha aqui e queria que vosmecê curtisse, uai.... O ritmo é bonzim dimais, sô!... Entom... se ocê dispuzé de um tempim só pra mode de dá uma zoiadinha no vídeo, eu vo fica contente demais, uai... E se ocê quisé tamém, cê pode curti, comenta, compartia esse trem! Num se avexe não, sô!... Se achegue, entoum, no canal!.. Pode se inscreve nele, se já num tá inscrito ou inscrita. É só crica naquele butão vermeio! E depois cê toca aquele sininho tamém que é bom, bom pra ocê sabe dus vídeo do canal, uai...  É só isso, cumadê, cumpadê!.. Tá bom?...
Cê num sai di casa naum, vice?! É que o bicho tá peganu!...
Fique em casa e assiti meus vídeo.
Cê se cuida daí, que eu mi cuida daqui, tá boum?... 
Deus abençoe ucê, vice?!..
Ficum Deus!...
A genti se vê em breve!...

27.6.20

Artigo de Opinião - O grave bater - Kevinho – Paródias Pedagógicas - Pro...

Artigo de Opinião - O grave bater - Kevinho – Paródias Pedagógicas - ProAlex 
Link: https://youtu.be/VEP-GtMmrWE

Olá, tudo bem? Espero que sim.

Vamos aprender um pouco mais sobre o artigo de opinião? Este é um gênero textual muito importante para desenvolver suas habilidades comunicativas, principalmente com relação à capacidade de opinar e defender suas ideias. Trago aqui uma paródia que aborda alguns elementos deste gênero. Na descrição do vídeo, vou deixar uma pequena lista com as características gerais da linguagem e da estrutura do artigo de opinião. Espero que esta paródia te motive um pouco mais a estudar este gênero, e que você possa opinar e defender suas ideias de uma forma cada vez mais elaborada. Então, visite o canal no YouTube, assista, curta, comente e compartilhe este vídeo. Se ainda não se inscreveu no canal, inscreva-se e ative o sininho de notificações para ser avisado sobre os próximos vídeos. Desejo sucesso em seus estudos!...

Um abraço e até breve!...

26.6.20

Vícios de linguagem - Fazendinha - Mundo Bita - Chaps Melo – Paródias Pe...

Vícios de linguagem - Fazendinha - Mundo Bita - Chaps Melo – Paródias Pedagógicas - ProAlex



Olá, amigo(a)! Tudo bem? Espero que sim!...

Trouxe aqui pra você mais uma paródia sobre um assunto importante da nossa língua portuguesa. Nela você vai poder cantar e aprender sobre os vícios de linguagem; entre eles: o pleonasmo, o barbarismo, o solecismo e o plebeísmo. Espero que visites o canal no YouTube, assista, curta, comente e compartilhe o vídeo. E, se não for inscrito ou inscrita, inscreva-se no canal e ative o sininho de notificações de postagens.

Desde já, agradeço a todos que me acompanham no canal e dão apoio a esse trabalho educativo que faço com muito amor e carinho, um trabalho dedicado aos meus alunos presenciais e virtuais, alunos de ontem, de hoje, de agora e de sempre.

Muito obrigado a todos vocês!...

25.6.20

Flores - Titãs - Ukulele Cifra Cover - ProAlex

Flores - Titãs - Charles Gavin / Paulo Miklos / Sérgio Britto / Tony Bellotto – Ukulele Cifra Cover - ProAlex
Link: https://youtu.be/-fIZ08ir698

Olá, amigo(a)!...

Nesse período de quarentena, temos que tomar muito cuidado com nossas emoções. É um tempo fantástico, no qual podemos olhar com mais calma para nós mesmos e, muitas vezes, viver pensamentos, sentimentos, comportamentos que até então não eram tão evidentes por causa da correria do dia a dia. Porém, esse momento pode se tornar muito difícil para algumas pessoas que têm dificuldades para lidar com sua verdade interior, e podem experimentar sentimentos de tristeza, angústia, desanimo, aflição; sentimentos que, por vezes, podem provocar ações cruéis e prejudiciais a si mesmas e aos outros. Seria este o “despedaçar as flores do canteiro”? Acredito que sim. Por isso, penso que a letra da canção possa ser entendida como um convite implícito ao cuidado consigo mesmo e com os outros. Esta canção trata de um assunto tão delicado, que o autor procura abordá-lo através de uma linguagem repleta de metáforas. Mas, penso que seja isso mesmo. Cuide do seu emocional e, se possível, do seu próximo. Vivemos tempos difíceis, e “despedaçar as flores” é um ato que pode revelar muito sobre alguém. Pode ser dificuldade de suportar a sua realidade interna ou em que vive. Então, que possamos ter mais empatia conosco mesmos e com o próximo, buscando acolher as dores e aflições do coração, através do diálogo simples e amoroso, ou da maneira que pudermos. Dessa forma, não desistir, mesmo na dor; acreditar que, mesmo as flores de plástico têm sentido em sua existência neste mundo. Que Deus abençoe sua vida e a de todos nós!...


#SetembroAmarelo
#CentrodeValorizaçãodaVida
#Ligue188
#ÕBLÉSQBLOM

22.6.20

Enredo Narrativo – Vem e brota aqui na base (MC Doguinha) – Paródias Ped...

Enredo Narrativo – Vem e brota aqui na escola – Vem e brota aqui na base (MC Doguinha) – Paródias Pedagógicas - ProAlex


Olá!...

Para aprender a contar uma história que prenda a atenção do leitor existem alguns pontos importantes a serem considerados. Um deles é sabermos como desenvolver a SEQUÊNCIA DE ACONTECIMENTOS. Pensando nisso, quero ajudar você que está começando a se interessar pela produção de gêneros como: conto, fábula, crônica. Neste vídeo, trago uma paródia curtinha que apresenta uma ESTRUTURA DE ENREDO NARRATIVO bem simples e fácil de ser seguida, e que pode garantir o sucesso do seu texto. A estrutura aqui apresentada tem 4 partes: SITUAÇÃO INICIAL, CONFLITO, CLÍMAX e DESFECHO. É importante que você saiba que: a TENSÃO gerada no CONFLITO é um elemento que vai fazer com que o leitor queira ler a sua história até o fim; então, cuide dela, ela deve ser finalizada apenas no DESFECHO, que é a solução do CONFLITO.

Espero que esta paródia te ajude a melhorar a qualidade dos seus textos narrativos!... Desde já, obrigado por curtir, comentar e compartilhar este vídeo. Inscreva-se no canal, se não for inscrito ou inscrita, e ative o sininho das notificações para ser receber o aviso sobre as próximas postagens.

Desejo sucesso em suas produções narrativas!
Um abraço e até o próximo vídeo!!!...






21.6.20

Too young to burn - Sonny & The Sunsets - Ukulele Cifra Cover - ProAlex

Too young to burn - Sonny & The Sunsets - Ukulele Cifra Cover - ProAlex

Hey, amigo! Hey amiga! Tudo bem? Espero que sim.

Eis aqui mais um vídeo da playlist UKULELE CIFRA COVER. Desta vez, trago a musica “Too young to burn” – Sonny & The Sunsets. É uma música com um ritmo e uma letra muito interessante. Ela faz parte da trilha sonora do filme The bright places (Por lugares incríveis). Como tenho feito nos últimos vídeos - os quais você também pode acompanhar no canal, disponibilizo: a cifra harmônica, a cifra melódica, a letra em inglês e a tradução. Então, acesse o vídeo e assista-o. Acredito que você vai gostar. Eu espero muito que este cover traga algo de bom pra você e, se for o caso, deixe seu comentário, curta e compartilhe o vídeo. Outra coisa, inscreva-se no canal, se não for inscrito ou inscrita, e ative o sininho de notificações para ser avisado sobre os próximos vídeo ou publicações.


Desde já, agradeço por assistir, comentar e compartilhar. 
Muito obrigado!...



Letra, cifra harmônica, cifra melódica e tablatura para ukulele. 

20.6.20

Modos verbais - Prof. Maurício - Trem das Onze - Paródias Pedagógicas - ProAlex

Modos verbais - Prof. Maurício - Trem das Onze - Paródias Pedagógicas - ProAlex
Autor da paródia: Professor Maurício
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uo7DjWUlwto

Olá! Tudo bem? Espero que sim.

Eis aqui mais um vídeo da playlist paródias que disponibilizo no YouTube. Nesta paródia, vamos cantar juntos sobre um assunto referente ao verbo, os três  modos verbais: indicativo, subjuntivo e imperativo. Espero que você goste, curta, comente e compartilhe o vídeo.
Te convido também a inscrever-se no canal, se ainda não for inscrito ou inscrita, e ativar o sininho de notificações para ser avisado(a) sobre as próximas publicações.

Desde já, muito obrigado por acompanhar o canal.


Um abraço e bons estudos!!!...

18.6.20

Tipos textuais - ProAlex

Tipos textuais - Deu onda - MC G15 - Paródias Pedagógicas - ProAlex
Link de inscrição: https://bit.ly/proalex

Eis aqui mais uma paródia pedagógica. Desta vez, o assunto é sobre os tipos textuais: narrativo, descritivo, prescritivo, injuntivo e dissertativo. Na verdade, esta paródia não vem trazer respostas, mas questiona sobre o que são os tipos textuais, assunto tão importante para a compreensão dos textos e para a comunicação em geral. É uma paródia para instigar o interesse pelo assunto. Espero que ela seja útil a você de alguma forma, em seus trabalhos e estudos.
Assim, se, de alguma forma, esse vídeo fizer sentido pra você, por favor, escreva um comentário para mim dizendo o que achou. Desde já, agradeço por dispensar um pouquinho do seu tempo e atenção ao assistir ao vídeo e deixar o seu comentário no YouTube. Meu muito obrigado!!!...
Ah, se não for inscrito ou inscrita, inscreva-se; e ative o sininho para ser avisado(a) sobre as próximas publicações!...

Um abraço e até breve!!!..

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LETRA CIFRADA - TIPOS TEXTUAIS

Fm                           F
    Eu preciso aprender…
Bb                                 Bbm7M       
   Meu objetivo é conhecer, então,
F                                 F7M                        Bb                  
   Os cinco tipos textuais e como eles funcionam.     
             Bb7M              F
Use a linguagem e responda.

                     F7M                Bb
Se é NARRATIVO, me responda.
                Bb7M                             F
DISSERTATIVO ou não, me responda.

                                            F7M          Bb
PRESCRITIVO ou INJUNTIVO? E agora?
                                       Bbm7M                               F
Com o ARGUMENTATIVO? Enfim,… vem me dizer?
                                             F7M         Bb
DESCRITIVO ou NARRATIVO? E agora?
                               Bbm7M             
E o ARGUMENTATIVO? Enfim,… 

                    F                                     F7M    
TIPOS DE TEXTO! É... TIPOS DE TEXTO!...                                   
                    Bb7M                             Bbm7M
TIPOS DE TEXTO! É... TIPOS DE TEXTO!... 


Apresentação - Tipos Textuais




Tipos Textuais - Resumo